Total de visualizações de página

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

HIPERTEXTO - DEFINIÇÃO

Link: http://www.slideshare.net/lutimielniczuk/aula-hipertexto

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O Capital


Descrição: KARL MARX - O Capital trata-se, certamente, da obra mais importante do grande pensador, a cuja redação ele dedicou a maior parte de sua vida. É neste livro que, com plena maturidade intelectual, Marx aprofunda e sistematiza a brilhante análise crítica, já presente no Manifesto, das formas de sociabilidade que caracterizam o mundo moderno. O Capital não é simplesmente um livro de economia. Graças ao emprego do método dialético, que privilegia o ponto de vista da totalidade, a obra tem como objeto a reconstrução das principais determinações da vida social global dos homens. Quando, numa carta a Engels, Marx chamou o seu livro de "um todo artístico", não fazia com isso uma simples metáfora: buscava indicar o princípio metodológico que orienta seu trabalho e que lhe possibilita atingir aquela profunda unidade sistemática de conceitos que reproduz, no plano do pensamento, a unidade do próprio ser social na riqueza explicitada e concreta de todas as suas determinações.
Link: http://www.easy-share.com/1904207083/O_Capital.rar

CHE - Uma Biografia


O MITO EM QUADRINHOS 

- por André Lux, crítico-spam
.
Muito bacana a biografia em quadrinhos do líder revolucionário e ícone da esquerda mundial, Ernesto "Che" Guevara, feita pelo sul-coreano Kim Yong-Hwe.

Ela retrata a vida e a luta de Guevara. Da infância na Argentina à captura e execução em La Higuera, na Bolívia, os eventos que levaram Che Guevara a se transformar no símbolo que é hoje são recontados nos quadrinhos de Kim Yong-Hwe, um dos grandes talentos coreanos da HQ.

O mais legal dessa adaptação é o fato do autor criá-la como se fosse um livro didático, para crianças mesmo, mas sem ser bobo ou infantil. Entre um capítulo e outro da história, ele se dá ao trabalho de fazer um pequeno resumo dos eventos, contextualizar as situações dentro da História e tecer pequenos comentários sobre alguns termos usados no texto, como "imperialismo", por exemplo.

Interessante também o paralelo que Yong-Hwe traça entre Guevara e o personagem Neo, da trilogia "Matrix". Afinal, ambos eram considerados "terroristas" (sic) pelas autoridades e pela mídia corporativa, mesmo lutando pela liberdade e pela igualdade entre as pessoas. Já vi profissionais da opinião dizendo que essa comparação é absurda, mas absurdo mesmo é que mais gente não a tenha feito antes (para vocês verem como tem gente que ainda não entendeu nada do que "Matrix" é feito). Veja abaixo reproduções das páginas que mostram o Neo-Che (clique nas figuras para vê-las em tamanho maior).



A leitura é leve e chega a emocionar em alguns momentos - como quando "Che" encontra uma menina morta depois do ataque de um bombardeiro a um bairro pobre na Guatemala ou quando a população carente de Cuba ajuda os guerrilheiros dando seus alimentos a eles.

Os desenhos são feitos no estilo dos mangas orientais, mas isso não chega a incomodar, pois o autor ao menos tenta adaptá-los à feição de cada personagem.

Obviamente, a turma da direita e seus papagaios de pirata vão malhar a obra dizendo que é pura e simples mitificação de um "baderneiro profissional", enquanto outros vão afirmar que eles não fizeram nada de bom, apenas retiraram um ditador (Fulgêncio Batista) para colocar outro no lugar (Fidel Castro).

Entretanto, para quem tem um mínimo de conhecimento de História (especialmente a cubana) e costuma buscar informações além do que é mostrado (e omitido) pela parcial mídia corporativa, este "Che" é uma pequena jóia que presta uma bonita homenagem a esse ser humano exemplar, o qual continua influenciando corações e mentes mesmo 40 anos depois de seu assassinato na Bolívia, pelas mãos de mercenários financiados pela CIA.

Um trabalho que vale a pena conhecer e disseminar, principalmente entre os mais jovens.

Link: http://www.megaupload.com/?d=2O1JR1G0

A alternativa do Diabo


Sinopse: No livro, o presidente dos EUA e outros importantes estadistas precisam tomar uma decisão onde, qualquer que seja a opção, matará gente inocente. No desenvolvimento da história somos transportados de Moscou para Londres, Roterdã para Washington, de uma casa de campo na Irlanda para bordo do maior petroleiro do mundo, que ameaça poluir todo o Atlântico Norte.
Link: http://www.megaupload.com/?d=G629G2TR

Política: Quem Manda, Porque Manda, Como Manda


Sinopse: Numa época em que se comemora a queda do índice de analfabetismo e a melhora das estatísticas educacionais do Brasil, ainda são visíveis as várias linguagens que muitos brasileiros não foram ensinados a ler. As expressões e conceitos de alfabetização funcional e midiática estão em voga, todavia um conhecimento que urge para o brasileiro é o político.

Procurando sanar essa deficiência, João Ubaldo Ribeiro, mestre em Ciência Política e Administração Pública pela Universidade do Sul da Califórnia (EUA), escreveu o livro Política: quem manda, por que manda, como manda (1998). Nele o autor não pretende esgotar a temática, mas servir como um curso rápido e prático sobre política. Em decorrência da natureza e público-alvo do livro, Ribeiro escolheu unir de modo agradável conceitos acadêmicos, um estilo mais coloquial e uma abordagem pragmática do assunto.

Ribeiro não estruturou o livro de modo que respondesse às perguntas do título numa seqüência, mas que a cronologia dos fatos e conceitos trouxesse luz sobre as indagações levantadas. De modo inteligente ele faz questão nos dois primeiros capítulos desmistificar a política mostrando que não é algo sujo, entediante e incompreensível. Ele busca conscientizar que a política é natural em todo ser humano. Que viver sem ela é impossível, e que a indiferença em relação aos trâmites políticos só beneficia aqueles que detêm o poder.

O autor se preocupa também em explicar o desenvolvimento histórico das principais civilizações e como culminaram no modelo de Estado moderno. Mais do que isso, ele mostra a funcionalidade da estrutura social atual enfatizando como se constitui, e se exerce, o poder numa sociedade democrática.

Ao longo da obra, o autor discorre sobre termos por muito tempo ouvidos e utilizados por todos, mas deveras incompreendidos. Ribeiro define palavras como Estado, soberania, presidencialismo, sufrágio e outras dezenas relacionadas e derivadas dessas.

Vale ressaltar também a crítica que o autor faz à compreensão simplista de democracia. Ele enfatiza que não existe um país democrático sequer, pois a democracia, conforme idealizada, jamais foi exercida em sua plenitude. Na prática, alguns Estados se aproximam do ideal democrático. Essa variação na "escala" é determinada, entre outros, pelo grau de liberdade dos cidadãos, de estabilidade das instituições e de responsabilidade do governo para com a sua população.

Enfim, o livro é uma leitura indispensável para os "focas" da política, e uma grande oportunidade para, os que não "suportam" o assunto, terem o apetite fomentado. As metáforas, ilustrações e o estilo irônico do autor contribuem para a didática do ensaio. As perguntas e pesquisas propostas ao final de cada capítulo estimulam o leitor a pensar por si mesmo e se aprofundar num tema que em tão poucas páginas não poderia ser esgotado.

Vale finalizar com uma citação do autor sobre a relevância da "alfabetização" política: "Somente através da consciência política podemos aspirar à dignidade humana e a integral condição de cidadão."

Link:  http://w14.easy-share.com/1701727611.html

Fernando Henrique Cardoso, a Arte da Política


Em mais de 116 anos de República, nunca um ex-Presidente mergulhou na análise de seu governo como Fernando Henrique Cardoso faz nesta obra. Mas FHC também repassa um período extraordinário da vida do país, que vai do auge do regime militar até o momento em que, encerrando seus dois mandatos, transmite o poder ao principal adversário político. Enquanto o homem público revela bastidores inéditos e preciosos de seu governo, sem deixar de lado as acusações que sofreu, e relata encontros e tratativas com os poderosos do mundo, o sociólogo analisa, do lado de dentro, o funcionamento das instituições e os limites do poder presidencial. Um livro raro, revelador, fascinante e indispensável para compreender o Brasil de hoje.
Link:  http://www.easy-share.com/1908994327/Fernando%20Henrique%20Cardoso%20-%20Livro%20A%20Arte%20da%20Pol%C3%83%C2%ADtica.pdf

Quem Ama Educa!


O objetivo do livro é devolver para a família a responsabilidade de
 educar os filhos, hoje atribuída à escola, dada a nova dinâmica
 familiar e profissional da sociedade ocidental. O autor se propõe
 a ajudar os pais nessa empreitada, reforçando a importância de
 valores e atitudes como limites e diálogo. Ressalta também que
 os pais devem se sentir tranqüilos em relação à educação dada
 a seus filhos, na medida em que lhes transmitem a responsabilidade
 pela própria felicidade, dando-lhes a autonomia de que eles certamente
 precisarão na vida adulta. Por fim, fica marcada a idéia de que os pais
 têm de garantir uma boa educação, que fizeram à sua parte da melhor
 maneira e assim contribuir para que seus filhos sejam felizes.
Link:  http://w14.easy-share.com/1701357387.html

domingo, 25 de setembro de 2011

RIO – Igrejinha de Copacabana


foto


Perderam-se no tempo o nome do fundador e a data em que foi edificada a Igrejinha. Sabe-se que era muito antiga. Já em 1732, o bispo Frei Antônio de Guadalupe, estando a ermida em ruínas, ordenava consertos no telhado, paredes e alpendre. Em 1746, passou por outra reforma.
Distante da cidade, sem meios fáceis de comunicação, a igreja ficava como abandonada frente à imensidão do oceano. Desabrigada para resistir aos ventos e às chuvas. Em fins de agosto de 1858, espalhou-se pela cidade o boato de que duas baleias haviam dado à costa, na praia de Copacabana. Todos correram para lá, inclusive o Imperador D. Pedro II. Verificado o mau estado da Igrejinha,ela foi novamente restaurada, dessa vez por esmolas dos fiéis.
A foto mostra a Igrejinha de Copacabana, em 1890.
Memória Viva - www.memoriaviva.com.br

RIO – Cemitérios e sepultamentos


foto


O primeiro cemitério do Rio de Janeiro existiu na Vila Velha, entre o morro Cara-de-Cão e o Pão de Açúcar, numa várzea onde foram enterrados os corpos de Estácio de Sá e de muitos de seus companheiros.
Quando o povoado se transferiu para o morro de São Januário (depois do Castelo), novo cemitério se formou no adro e no interior da Igreja de São Sebastião, antiga Sé da cidade, para cuja capela-mor foram trasladados, em 1583, os restos mortais daquele “Primeiro Capitão e Conquistador desta Terra e Cidade”.
Em seguida, passou a Irmandade da Misericórdia a dar sepultura aos mortos. O cemitério ficava junto ao hospital da Santa Casa. Depois veio o costume de sepultar no chão, em torno das igrejas. Outras irmandades deram de guardas em suas igrejas e capelas os corpos de seus falecidos. Com o crescimento da população, tentou-se proibir esse costume. Somente em 1850, por ocasião da mortífera epidemia de febre amarela, os sepultamentos nas igrejas foram terminantemente proibidos.
A foto mostra o cemitério do Catumbi, da Venerável Ordem Terceira dos Mínimos de São Francisco, em 1875. Ao fundo, vê-se o morro do Corcovado. O primeiro enterro nesse cemitério foi realizado no dia 20 de maio de 1850.
Memória Viva - www.memoriaviva.com.br

Botafogo

foto
A primeira denominação desta enseada foi dada pelos franceses: *Le Lac* (o Lago).
 Depois os portugueses a chamaram de Francisco Velho, que foi mordomo de Estácio
 de Sá e fundador da Confraria de São Sebastião. A partir de 1641 passou a se chamar
 *Botafogo*, por ter ali residido João Pereira de Souza Botafogo, antigo co-proprietário da
 fazenda que se estendia do litoral à quinta da Olaria de São Clemente. A foto mostra a
 Praia de Botafogo em 1907, com seus palacetes e vivendas confortáveis. Era o bairro
 mais procurado pelos aristocratas. (Foto de Augusto Malta)
Memória Viva - www.memoriaviva.com.br

Biblioteca Nacional


foto
Fundada em 1810 por Dom João, possuía inicialmente um acervo de 14 mil volumes.
 Atualmente, entre livros, periódicos, mapas, gravuras e outros documentos, já são mais
 de 8 milhões de peças. Primeiramente chamou-se Real Biblioteca, depois Biblioteca Imperial
 e Pública da Corte e, desde 1876, Biblioteca Nacional. Seu atual prédio começou a ser construído
 no dia 15 de agosto de 1905, no governo de Rodrigues Alves, e foi inaugurado em 29 de outubro de
 1910, durante o governo Nilo Peçanha. Considerada a maior biblioteca da América Latina, ocupa o
 oitavo lugar entre as maiores bibliotecas nacionais do mundo. (Foto de Augusto Malta)

fonte: Memória Viva - www.memoriaviva.com.br

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Métodos e Técnicas de Pesquisa Social - Antônio Carlos Gil



Sinopse

Os levantamentos constituem a modalidade de pesquisa mais difundida no campo das Ciências Sociais e correspondem à maioria das pesquisas desenvolvidas por alunos dos cursos de graduação em Ciências Sociais, Psicologia, Pedagogia, Serviço Social e Comunicações.

Este livro constitui um manual de procedimentos básicos para o desenvolvimento de pesquisas sociais, sobretudo daquelas que são definidas como levantamentos. Diferentemente dos textos convencionais que têm como objetivo tratar exaustivamente dos mais diversos métodos e técnicas de pesquisa social, ou dos que objetivam constituir-se em obras introdutórias à metodologia científica, ou dos que sintetizam os procedimentos necessários à elaboração de trabalhos universitários e relatórios de pesquisa, este livro apresenta algumas peculiaridades que fazem dele uma obra significativa: trata dos problemas fundamentais das Ciências Sociais e de seus métodos, proporcionando os elementos necessários para a sua caracterização no quadro geral das ciências. A opção por privilegiar o ensino dos procedimentos necessários à realização de levantamentos baseia-se em sólida experiência do autor no ensino de Métodos e Técnicas de Pesquisa.

Em síntese, a obra trata da natureza da Ciência Social, dos métodos das Ciências Sociais, da pesquisa social, da formulação do problema, da construção de hipóteses, do delineamento da pesquisa, da operacionalização das variáveis, da amostragem na pesquisa social, da entrevista, do questionário, das escalas sociais, dos testes, da utilização de documentos, da análise e interpretação, do relatório de pesquisa.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Curso de wicca para brasileiros(pedido)



Sempre retratada através da Virgem, de Madalena, Hera, Ísis, Deméter, Atena, Diana, a Lua,a Natureza, Hécate, Afrodite, Lilith e tantas outras, a figura da Deusa vem ressurgindo, cada vez mais e com mais força. Falemos sobre Wicca.

Gestão de Pessoas, Chiavenato


Antigamente, chamavam-na de Relações Industriais (RI) e durante décadas a fio representou a maneira impositiva e coercitiva pela qual as organizações tratavam os seus funcionários. Depois, recebeu a denominação de Recursos Humanos (RH) e teve enorme popularidade no mundo todo ao trazer uma nova postura, mais aberta e dinâmica, em relação aos funcionários, considerados como o mais importante recurso organizacional. Agora, passou a ser chamada de Gestão de Pessoas (GP). Mas atende também pelo nome de Gestão de Talentos, Capital Humano ou Capital Intelectual. As denominações variam, mas o endereço é único - lidar com as pessoas tornou-se hoje uma atividade completamente diferente do que se fazia há poucos anos. Uma função estratégica demais para ficar centralizada e monopolizada nas mãos de poucos especialistas que atuam simplesmente na esfera tática ou operacional.
Link: http://www.easy-share.com/1908847095/Gesto_de_Pessoas_-_Idalberto_Chiavenato%20www.livrodegraca.com.rar

Leite derramado



Uma saga familiar caracterizada pela decadência social e econômica, tendo como pano de fundo a história do Brasil dos últimos dois séculos

Um homem muito velho está num leito de hospital. Membro de uma tradicional família brasileira, ele desfia, num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. A visão que o autor nos oferece da sociedade brasileira é extremamente pessimista: compadrios, preconceitos de classe e de raça, machismo, oportunismo, corrupção, destruição da natureza, delinquência.
A saga familiar marcada pela decadência é um gênero consagrado no romance ocidental moderno. A primeira originalidade deste livro, com relação ao gênero, é sua brevidade. As sagas familiares são geralmente espraiadas em vários volumes; aqui, ela se concentra em 200 páginas. Outra originalidade é sua estrutura narrativa. A ordem lógica e cronológica habitual do gênero é embaralhada, por se tratar de uma memória desfalecente, repetitiva mas contraditória, obsessiva mas esburacada.
O texto é construído de maneira primorosa, no plano narrativo como no plano do estilo. A fala desarticulada do ancião, ao mesmo tempo que preenche uma função de verossimilhança, cria dúvidas e suspenses que prendem o leitor. O discurso da personagem parece espontâneo, mas o escritor domina com mão firme as associações livres, as falsidades e os não-ditos, de modo que o leitor pode ler nas entrelinhas, partilhando a ironia do autor, verdades que a personagem não consegue enfrentar.
Em suas leves variantes, as lembranças obsessivas revelam sutilezas ideológicas e psíquicas. E, como essas lembranças têm forte componente plástico, criam imagens fascinantes. Tudo, neste texto, é conciso e preciso. Como num quebra-cabeça bem concebido, nenhum elemento é supérfluo.
Há também um jogo com os espaços onde ocorrem os acontecimentos narrados. As várias casas em que o narrador morou, como as décadas acumuladas em suas lembranças, se sobrepõem e se revezam.
O fato de nem no fim da vida o homem compreender e aceitar o que aconteceu torna seu drama ainda mais lamentável. Os enganos ocasionados por seu ciúme são tragicômicos, e o escritor os expõe com uma acuidade psicológica que podemos, sem exagero, qualificar de proustiana.
Leyla Perrone-Moisés

Elogio da loucura


Erasmo de Rotterdam ou Desiderius Erasmus Roterodamus, nasceu em 27 de outubro de 1466 (em Rotterdam) e morreu em 12 de julho de 1536 (na Basiléia) foi um humanista e teólogo. Seu pai foi um padre de nome Gerard e sua mãe Margarete. Era filho ilegítimo mas seus pais cuidaram bem dele até que morreram prematuramente devido à peste negra. Sua educação foi exemplar, a melhor que um jovem poderia ter e ficou a cargo de diversos mosteirosVárias vantagens lhe foram oferecidas através do mundo acadêmico. Recusou todas, preferindo a incerteza. Tinha suficiente reservas originadas de sua atividade literária independente.Elogio da Loucura é a sua obra mais conhecida, que foi dedicada ao seu amigo Sir Thomas More. É um ensaio escrito em 1509 e publicado em 1511. Este livro é considerado um dos mais influentes livros da civilização ocidental e um dos catalisadores da Reforma Protestante.

Começa com um aspecto satírico para depois tomar um aspecto mais sombrio, em uma série de orações, já que a loucura aprecia a autodepreciação, e passa então a uma apreciação satírica dos abusos supersticiosos da doutrina católica e das práticas corruptas da Igreja Católica Romana. O ensaio termina com um testamento claro e por vezes emocionante dos ideais cristãos.O ensaio é repleto de alusões clássicas, escritas no estilo típico dos humanistas do renascimento. A loucura se compara a um dos deuses, filha de Plutão e Frescura, educada pela Inebriação e Ignorância, cujos companheiros fiéis incluem Philautia (amor-próprio), Kolakia (elogios), Lethe (esquecimento), Misoponia (preguiça), Hedone (prazer), Anoia (Loucura), Tryphe (falta de vontade), Komos (destempero) e Eegretos Hypnos (sono morto).

Link: http://www.4shared.com/file/192427951/326968c2/Erasmo_de_Rotterdam_-_Elogio_d.html

O ócio criativo


Em seu novo livro, De Masi demonstra sua insatisfação com o modelo social centrado na idolatria do trabalho. Para ele, o futuro pertence a quem sabe mesclar trabalho, estudos, atividades lúdicas e tempo livre.
Link:http://www.megaupload.com/?d=P12C8KHC

Crime e castigo


Em Crime e castigo, o escritor russo trata com perfeição uma das questões mais importantes de sua obra: a transgressão das leis morais em busca de uma maior liberdade e as dramáticas conseqüências de essa atitude, refletidas na angústia e no tormento que perseguem Raskólhnikov após o duplo homicídio? Sentimentos que o acompanharão até o final do processo, que culmina com uma pena de sete anos num campo de trabalho da Sibéria.
Quando Dostoiévski começou a trabalhar no livro, no verão de 1865, ele estava deprimido e em uma situação financeira difícil devido a dívidas de jogo. Ameaçado por credores, o escritor firmou um contrato nada vantajoso que concedia aos editores inúmeros direitos sobre suas obras seguintes. Em 1866, quando os primeiros capítulos da história começaram a aparecer em periódicos, N. N. Strakhov, um crítico russo do século XIX, observou que o romance era tão poderoso que as pessoas ficavam agitadas ao lê-lo devido à tensão dramática, às descrições fiéis e principalmente às questões morais envolvidas na trama. Há mais de um século críticos buscam enquadrar o romance de Dostoiévski em uma categoria, oscilando em classificá-lo como um romance político, um estudo psicológico ou mesmo um tratado religioso. O certo é que Dostoiévski criou um personagem que é universal, alguém com quem o leitor pode simpatizar, sentir pena e até mesmo se reconhecer ? o que fez com que a obra seja cada vez mais lida e apreciada.

Link:http://sharebee.com/8252b360

Redes Socias na Internet


O livro de Raquel Recuero trata de um fenômeno que toca milhares de usuários ao redor do mundo: surgimento das redes sociais na Internet. A partir de uma proposta teórico-aplicada, o livro foca as questões teóricas voltadas ao atores, ao capital social e às estruturas das redes sociais, bem como sua aplicação para os estudos na Internet, a popularidade, autoridade e reputação em sites como Fotolog, o Flickr, o Orkut etc. Discute, assim, toda uma cultura da sociabilidade mediada emergentes em diversos grupos e comunidades.

O livro de Recuero nos ajuda a ver como as redes sociais na Internet são instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento, e como devemos aprender a usá-los para ampliarmos a nossa ação sobre o mundo.

Link: http://www.megaupload.com/?d=JVLI3R8N

A Propaganda de Guerra


Observador cuidadoso dos acontecimentos políticos, sempre me
interessou vivamente a maneira por que se fazia a propaganda da
guerra. Eu via nessa propaganda um instrumento manejado, com
grande habilidade, justamente pelas organizações sociais comunistas. Compreendi, desde logo, que a aplicação adequada de uma
propaganda é uma verdadeira arte, quase que inteiramente
desconhecida dos partidos burgueses. Somente o movimento cristão social, sobretudo na época de Lueger, aplicou este instrumento com grande eficiência e a isso se devem muito dos seus triunfos. A que formidáveis resultados uma propaganda adequada pode conduzir, a guerra já nos tinha mostrado. Infelizmente tudo tinha de ser aprendido com o inimigo, pois a atividade, do nosso lado, nesse sentido, foi mais do que modesta. Justamente o insucesso total do plano de esclarecimento do povo alemão, foi para mim um motivo para me ocupar mais particularmente da questão de propaganda.

Link: http://www.megaupload.com/?d=U140BP83

Como se faz uma Tese


Neste manual prático, Umberto Eco vale-se de sua enorme experiência acadêmica para esquadrinhar desde os aspectos básicos de uma tese (a escolha do tema e do orientador, as técnicas de pesquisa e fichamento) até as regras de sua redação (chegando mesmo a minúcias de diagramação).
Link: http://www.megaupload.com/?d=XUD7SV1V

O Evangelho segundo Jesus Cristo, José Saramago


Nesse polêmico romance do autor português, a figura de Jesus Cristo é apresentada na sua dimensão mais humana e carnal. É a saga do Cristo sob o ponto de vista dele próprio. Se os evangelhos santificaram Cristo, Saramago trata de humanizá-lo.
Link: http://www.megaupload.com/?d=QG52MRM3

AudioLivro - A Vida Eterna (Machado de Assis)


Link: http://www.fileserve.com/file/Cce3V53

AudioLivro - Carta de Pero Vaz de Caminha


Sinopse: NARRACAO AMADORA DE BOA QUALIDADE FEITA PELO LEITOR

Em pleno colapso e guerra civil, os Incas estavam quando viram pela primeira vez um espanhol! Parte do Império (que já estava em guerra civil) acreditou serem os espanhóis deuses salvadores, a outra parte que eram malditos demônios que os deuses deixaram escapar. Como resultado, tanto uma como outra, desencadearam maiores e valiosos sacrifícios humanos para chamar ajuda dos Deuses ou para reverenciá-los!
Anos antes, os Maias, mesmo sem entender, resistiram com bravura e sangue aos ataques espanhóis! Já os Astecas reverenciou-os como deuses no primeiro momento, para depois, percebido o erro, combater!
No território do atual EUA, os índios Iroqueses e outros, receberam com agressividade os ingleses.
Séculos antes, na África, houve batalhas ferozes nos primeiros contatos entre portugueses e africanos. De semelhante lógica, a agressividade foi o princípio do
A carta de Pero Vaz de Caminha é uma das raras cartas da história mundial que descrevem uma quebra na lógica dos primeiros contatos! Índios e portugueses conheceram-se de forma pacífica, com respeito. Algo absolutamente singular!

Link:http://www.fileserve.com/file/bdeGUTx

AudioLivro - O Rei do Rio de Ouro


Sinopse: Originalmente publicado em 1889, O rei do rio de ouro conta a história do jovem Gluck e seus irmãos que resolvem sair em busca da fonte do Rio de Ouro. Lá eles descobrem um homem que pode ensiná-los a transformar água em ouro de verdade. Uma das mais importantes fábulas infantis do século XIX, uma história sobre amor, avareza, e, acima de tudo, amizade.
Link:http://www.fileserve.com/file/UNkJZTC

AudioLivro - O Príncipe (Maquiavel)


Sinopse: Os recentes estudos do autor e da sua obra admitem que seu pensamento foi mal interpretado historicamente. Desde as primeiras críticas, as opiniões, muitas vezes contraditórias, acumularam-se, de forma que o adjetivo maquiavélico, criado a partir do seu nome, significa esperteza e astúcia. Esta obra, escrita em 1513, expressou pela primeira vez a noção de Estado como forma de organização da sociedade do modo como a conhecemos hoje. É sobretudo por isso que seu autor é considerado o pai da moderna ciência política. Na época, a obra foi concebida como um manual cuja finalidade era ensinar a um novo príncipe que, para conservar o poder e o controle em seu Estado , é preciso não só agir com grande sutileza;e mesmo com astúcia e crueldade;mas também manter um exército. A incrível resistência ao tempo;que caracteriza os clássicos;deve-se à versatilidade do texto que tem permitido as mais diversas interpretações a leitores, e agora ouvintes, de todas as gerações. 
Link:http://www.fileserve.com/file/8dqdZCJ

Mundos do Trabalho - Eric Hobsbawm


Hobsbawm discorre sobre temas que entre o final do século XVIII e a metade do século XX definiram a história das mulheres e homens trabalhadores. A ênfase é dada na forma como as organizações políticas e idéias do movimento operário se enraizaram no cotidiano da classe trabalhadora.
Link: http://www.fileserve.com/file/UUXE4bQ

Audiobook - Para quem gosta de ler



Tamanho: 151 MB

“Para gostar de ler” é o título de uma coleção de livros lançada no início da década de 1980 e que se compunha basicamente de crônicas escritas por alguns dos mais expressivos e ilustres escritores brasileiros. Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino e Carlos Drummond de Andrade assinavam histórias deliciosas que ilustravam para os jovens leitores de então (entre os quais eu estava incluído) o cotidiano dos brasileiros de forma cômica, trágica, irônica, patética, melancólica…

Audiobook - Catando piolhos, contando histórias



Tamanho: 39,53 MB
Ali, contávamos para todos os adultos presentes tudo o que havíamos feito durante o dia. Embora não parecesse, todos nos ouviam com atenção e respeito. Aquele era um exercício de participação na vida de nossa comunidade familiar.” Memórias de infância de um menino indígena que nos fala das tradições de seu povo Munduruku transmitidas pela narrativa oral nos momentos felizes quando, sentado na aldeia, no colo dos mais velhos ou ao pé da fogueira, ouvia histórias enquanto eles catavam piolhos em seus cabelos e lhe faziam carinhos na cabeça. O livro tem oito histórias, algumas delas são mitos, outras lendas dos espíritos da floresta e outras lições de vida ou narrativas de memórias das brincadeiras inocentes.

MídiasSociais: Perspectivas, tendências e reflexões



Nome do livro: #MídiasSociais: Perspectivas, tendências e reflexões
Nome do Autor:
Vários
Gênero:
Comunicação Digital
Ano de Lançamento:
2010
Editora:
PaperCliQ | Danila Dourado
Nº de páginas:
150
Tamanho:
3 Mb
Formato:
pdf
Idioma:
PT-BR
Link:  http://www.4shared.com/file/Mt8RiE3B/MidiasSociais.html

Marina a vida por uma causa



Nome do livro: Marina a vida por uma causa
Nome do Autor:
Marilia de Camargo
Gênero:
Biografia
Ano de Lançamento:
2010
Editora:
Mundo cristão
Nº de páginas:
16
Tamanho:
3Mb
Formato:
pdf
Idioma:
português
Link: http://www.4shared.com/file/-3kB1lt3/Marina.html

terça-feira, 20 de setembro de 2011

À Margem da História -Euclides da Cunha


Sinopse


À Margem da História compõe-se de quatro partes: Na Amazônia, Terra Sem História (7 capítulos, sobre essa região), Vários Estudos (3 capítulos, assuntos americanos), Da Independência à República (ensaio histórico) e Estrelas Indecifráveis (crônica).
O livro apresenta, bem nítidas, quatro constantes da personalidade cultural de Euclides: o cultor da língua e verdadeiro esteta da linguagem, o ensaísta e o humanista brasileiro.

Os Canibais na Sala de Jantar -Arnaldo Jabor



Sinopse

A crise é sempre culpa do outro. Ninguém quer partilhar a crise. A crise provoca ciúmes. A crise é um latifúndio improdutivo que ninguém quer dividir. A crise pode ser uma atração turística, uma marca nacional. Uns países têm o urso cinzento, como os Estados Unidos, outros, a nouvelle cuisine, outros as estações de esqui, nós temos o erro permanente, o destino-pastelão. A crise demanda mais crise, como a heroína. A crise preenche nossas vidas. A crise é uma minissérie da Globo. Já há um certo carinho moderno pela crise. O dia em que a crise for embora, o que faremos? O que será de nós, sem assunto, sem tremor, relegados a tarefas menores como, digamos… trabalhar? Teremos então um intenso tédio conjugal pela Pátria.

A Sociededa Contra o Social -Renato Janine Ribeiro


Sinopse


Em 'A Sociedade Contra o Social', que reúne doze ensaios de filosofia política, Renato Janine Ribeiro revê alguns dos principais bordões da nacionalidade. Aqui estão Ayrton Senna, Fernando Collor, o real, as novelas de TV, Iracema e os políticos corruptos. Eles são trazidos novamente à consideração para que suas motivações profundas se mostrem e suas fragilidades se tornem mais patentes. O autor submete a uma análise crítica o discurso dos brasileiros sobre o Brasil. O discurso analisado pode ser o que vem de cima, articulado pelo poder político. Outras vezes, o livro submete certas análises correntes a uma análise de segunda ordem. Mas, acima de tudo, a convicção do autor é que a filosofia política pode contribuir para entender por que, no Brasil, tudo tem que ser feito duas vezes para dar certo. Por que é tão difícil traduzir o empenho das pessoas em realização, por que é tão difícil fazer que nosso êxito na vida privada resulte em algo de positivo na vida pública? Será o Brasil um fracasso? Janine acha que não. Se não conseguimos o mesmo resultado do Primeiro Mundo, no qual os vícios privados são canalizados para produzir o bem público, talvez possamos propor uma política que não exclua os afetos, custo pago pelos países avançados para produzir seu modelo de democracia.

Filosofia da Ciência -Rubem Alves


Sinopse


Todo mito é perigoso porque induz o comportamento e inibe o pensamento. O cientista virou um mito. Existe uma classe especializada em pensar e podem simplesmente fazer o que os cientistas mandam. Antes de mais nada, é necessário acabar com o mito de que o cientista é uma pessoa que pensa melhor que as outras. (Rubens Alves)

Geografia: Pequena História Crítica -Antonio Carlos Robert Moraes



Sinopse

A Geografia quase sempre falou de árvores... ao falar dos homens colocou-os como elementos da paisagem, analisou-os como se analisam árvores e rochas. É essa a memória incômoda que acompanha o pensamento geográfico. Sua dissecação no presente, quando esta disciplina vive um amplo processo renovador, é um pressuposto para a construção do saber geográfico mais generoso, orientado no sentido do progresso social. 

O Pequeno Livro das Grandes Emoções -Vários Autores



Sinopse

Uma antologia de trabalhos literários brasileiros. Os textos sâo inspiradores, emocionantes e de leitura fácil.
Por mais que avancemos nas novas tecnologias da comunicação, a leitura do impresso continua desempenhando um papel crítico na nossa formação humana e cidadã. Lemos para nos informar e, sobretudo, na busca do prazer e do descobrimento do novo. É uma maneira de viajar – no espaço, no tempo e nas ideias – sem sair das nossas próprias casas.
No campo educacional, há uma grande lacuna quanto a textos literários escritos ou escolhidos especialmente para os neoleitores jovens e adultos em processo de formação como leitores. Por esse motivo, a UNESCO e a Secad consideram importante incentivar a produção de material de leitura e facilitar o acesso ao livro e à leitura para pessoas de todas as idades como parte da política da educação e aprendizagem ao longo da vida. Políticas de educação e aprendizagem ao longo da vida e de acesso ao livro e à leitura são dois lados da mesma moeda.
Esse pequeno grande livro não foi concebido como livro didático. Ninguém vai ser obrigado a lê-lo. Foi pensado como uma coletânea de textos literários de diversos tipos e estilos, escritos por alguns dos melhores escritores brasileiros para suprir a lacuna identificada e, para acima de tudo, dar prazer aos jovens e adultos que estão iniciando a grande aventura da leitura. Esperamos que “quando fechar o livro”, você também, como nas palavras de Mario Quintana, “alçe voo como de um alçapão”.

Autores: Mário Quintana; Carlos Drummond de Andrade; Clarice Lispector; Cora Rónai; Victor Giudice; Humberto Teixeira; Luiz Gonzaga; Lygia Fagundes Telles; Chico Buarque; Paulo Mendes Campos; Marina Colasanti