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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Professores Reflexivos em Uma Escola Reflexiva













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sábado, 29 de outubro de 2011

Sima Qian

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ssu-ma chi'ien
司馬遷
Nascimento145 a.C.
Morte90 ou 85 a.C.
NacionalidadeChinês
Sima QianSsu-ma chi'ien ou 司馬遷 (145 a.C. a 90 ou 85 a.C.) foi um astrônomo, matemático e historiador chinês da dinastia Han do Oeste, considerado o primeiro grande historiador chinês.[1] Sendo filho de historiadores, Sima Qian fez inúmeras viagens com seus pais e acabou conhecendo diferentes lugares, realizando um esforço de interpretação do que via. Quando adulto foi promovido a funcionário da corte chinesa, escrevendo sua principal obra, o Shiji.

Índice

  [esconder


Primeiros anos e educação

Sima Qian nasceu e cresceu em Longmen, presente da atual Hancheng, província deShaanxi, na República Popular da China. Foi criado em uma família de astrólogos. Seu pai, Sima Tan, serviu como prefeito dos Grandes Escribas do imperador Wu de Han (imperador "Han Wudi"). Suas responsabilidades principais eram a gestão da biblioteca imperial e a manutenção ou reforma do calendário. Devido ao treinamento intensivo dado por seu pai, por volta dos dez anos de idade Sima Qian já era bem versado nos escritos antigos. Foi o aluno dos famosos confucionistas Kong Anguo (孔安國 ou 孔安国) e Dong Zhongshu. Na idade de vinte anos, com o apoio de seu pai, Sima Qian iniciou uma viagem por todo o país, coletando em primeira-mão úteis registros históricos para sua principal obra, Shiji. O objetivo da viagem foi o de verificar os rumores e lendas antigas e visitar monumentos antigos, incluindo os túmulos dos famosos reis sábios antigos Yu e Shun. Dentre os lugares que ele visitou incluem-se ShandongYunnanHebeiZhejiang,JiangsuJiangxi e Hunan.
Depois de suas viagens, ele foi escolhido para ser um assistente do palácio governamental, sendo que suas funções eram inspecionar diferentes partes do país com o Imperador Han Wudi. Em 110 a. C., na idade de trinta e cinco anos, Sima Qian foi enviado para o oeste em uma expedição militar contra algumas tribos "bárbaras". Naquele ano, seu pai adoeceu e não pôde comparecer ao Sacrifício Imperial Feng. Suspeitando que seu dias estavam chegando ao fim, chamou seu filho de volta para concluir o trabalho histórico que ele tinha começado. Sima Tan queria seguir Os Anais de Primavera e Outono, a primeira crônica histórica da literatura chinesa. Aproveitando a inspiração do pai, Sima Qian começou a compilar o Shiji em 109 a. C. Em 105 a. C., Sima foi escolhido como um dos eruditos para a reforma do calendário. Como um alto funcionário imperial, Sima também tinha como função dar conselhos ao imperador sobre assuntos gerais do Estado.

Representação of Sima Qian.
Em 99 a. C. Sima Qian se envolveu na Questão Li Ling: Li Ling e Li Guangli (李广利), dois militares que lideraram uma campanha contra o Xiongnu no norte, foram derrotados e levados cativos. O imperador Han Wudi atribuiu a derrota a Li Ling e todos os funcionários do governo condenaram Li Ling pela derrota. Sima foi a única pessoa a defender o general[2] Li Ling, que nunca tinha sido seu amigo, mas a quem ele respeitava. O imperador Han Wudi interpretou a defesa de Li Ling por Sima como um ataque a seu cunhado, que também lutou contra a Xiongnu sem muito sucesso, e condenou Sima à morte. Naquele tempo, a execução poderia ser comutada ou por dinheiro ou por castração. Visto que Sima não possuía dinheiro suficiente para expiar seu "crime", ele escolheu a segunda alternativa e foi então levado preso, onde passou três anos. Sima descreveu a dor assim: "Quando você vê o carcereiro você abjetamente toca o chão com sua testa. A mera visão de seus subordinados gera apreensão com terror … Tal ignomínia nunca pode ser apagada".
Em 96 a.C., ao ser libertado da prisão, Sima escolheu viver como um eunuco palaciano, de modo a completar suas histórias, ao invés de cometer suicídio como era esperado[2] de um cavalheiro erudito. Como Sima Qian explicou:
As perdas que ele [Li Ling] tinha anteriormente infligido ao inimigo eram tais que sua fama encheu o império! Depois de sua desgraça, eu fui condenado por dar minha opinião. Eu exaltava seus méritos, esperando que o imperador tivesse uma visão mais ampla, mas … no final foi decidido que eu era culpado de tentar enganar o imperador …
Eu não tinha meios para pagar uma multa no lugar do meu castigo e os meus colegas e companheiros não falavam uma palavra a meu favor. Se eu tivesse escolhido o suicídio, ninguém teria me creditado por morrer por um princípio. Ao contrário, teriam pensado que a gravidade da minha ofensa não me permitiu outra saída. Era minha obrigação para com meu pai terminar o seu trabalho histórico que me fez ser submetido à faca … Se tivesse feito de outra maneira, como é que eu poderia até mesmo encarar o túmulo de meus pais?
… Não há profanação tão grande como a castração. Aquele que sofreu o castigo em lugar algum é contado como um homem. Isto não é apenas uma atitude moderna, mas sempre foi assim. Mesmo um sujeito comum é ofendido quando tem que fazer negócios com um eunuco - quanto mais, então, um cavalheiro! Não seria um insulto para a corte e aos meus ex-colegas se agora eu, um criado que varre o chão, um mutilado desgraçado, devesse levantar a cabeça e esticar minhas sobrancelhas para discutir o certo e o errado?
Estou apto agora para somente cuidar dos aposentos das mulheres do palácio. Posso esperar por uma desculpa somente após a minha morte, quando a minha história se tornar conhecida ao mundo".[3]


Historiador


A primeira página do Shiji.
Embora o estilo e forma dos escritos históricos chineses tenham variado ao longo dos tempos, o Shijidefiniu a qualidade e o estilo a partir de então. Antes de Sima, as histórias eram escritas como certos eventos ou certos períodos da história dos Estados; sua ideia de fazer uma história geral influenciou historiadores posteriores como Zheng Qiao (鄭樵) ao escrever Tongshi (通史) e Sima Guang (司馬光) quando escreveu Zizhi Tongjian (資治通鑑). A forma histórica chinesa de dinastia histórica, ou história das dinastias Jizhuanti, foi codificada na segunda história dinástica pela História de Han (漢書) de Ban Gu (班固), mas os historiadores consideram a obra de Sima como seu modelo, que se destaca como o "formato oficial" da história da China.
Ao escrever o Shiji, Sima deu início a um novo estilo de escrita, apresentando a história em uma série de biografias. Seu trabalho se estende por 130 capítulos — não na sequência histórica, mas foi dividida em assuntos específicos, incluindo anaiscrônicastratados — em música, cerimônias, calendários, religião, economia e longas biografias. A influência de Sima no estilo de escrita de histórias em outros lugares também é evidente, como por exemplo A História da Coreia.


Figura literária

Shiji de Sima é respeitado como um modelo de literatura biográfica com alto valor literário e ainda permanece como um "manual" para o estudo de todo o mundo chinês clássico. Os escritos de Sima foram influentes para a escrita chinesa e tornam-se um modelo para vários tipos de prosa dentro do movimento neo-clássico ( "renascimento" 復古) do período Tang-Song (唐宋). A grande utilização de caracterização e conluios também influenciou a escrita de ficção, incluindo as histórias curtas clássicas do período medieval médio e final (Dinastia Tang-Ming), assim como o romance coloquial do final do período imperial.
A influência é derivada de elementos-chave de sua escrita:
Descrição habilidosa
Sima retratou muitos assuntos distintos com base em informação histórica verdadeira. Ilustrava a resposta do sujeito colocando-o em um forte contraste ou justaposição e então deixava suas palavras e atos falarem por ele. O uso de conversações em sua escrita também faz as descrições mais vibrantes e realistas.
Abordagem inovadora
A nova abordagem de Sima na escrita envolvia o uso de uma linguagem informal, bem-humorada e cheia de variações. Esta foi uma forma inovadora de escrever naquela época e, portanto, que sempre foi estimada como a maior conquista da escrita chinesa clássica; mesmo Lu Xun (魯迅) considerou o Shiji como "o trabalho original de todos os historiadores, as canções de Qu Yuan sem rima." (史家之絕唱,無韻之離騷) em seu Hanwenxueshi Gangyao (《漢文學史綱要》).
Linguagem concisa
O estilo era simples, conciso, fluente e fácil de ler. Sima fez suas observações ao relatar os acontecimentos históricos. Ao escrever as biografias no Shiji, evitou fazer descrições gerais e, em vez disso tentou pegar a essência dos acontecimentos. Ele iria retratar os assuntos de forma concreta, dando aos leitores vívidas imagens com forte apelo artístico.

Referências

  1.  Encyclopedia Britannica
  2. ↑ a b Encyclopedia.com
  3.  Watson, Burton, (translator), Records of the Grand Historian of China


Bibliografia


  • Robert Bonnaud (2007) Essays of comparative history. Polybus and Sima Qian (in french). Condeixa : La Ligne d'ombre [1].
  • WATSON, Burton (1958) Ssu-ma Ch'ien: Grand Historian of China. New York: Columbia University Press.

HISTÓRIA Heródoto



História
Heródoto (484 A.C. – 425 A.C.)

Traduzido do grego por
Pierre Henri Larcher (1726–1812)
Fontes digitais desta edição
Digitalização do livro em papel
Volumes XXIII e XXIV
Clássicos Jackson
W. M. Jackson Inc.,Rio, 1950
Versão para o português de
J. Brito Broca
Les Deux Terres
2terres.hautesavoie.net
site consacré à l’ÉGYPTOLOGIE
com o texto integral de Larcher: Hérodote Histoire tome I et II, Charpentier, Paris, 1850.
L’Antiquité Grecque et Latine
de Philippe Remacle, François-Dominique Fournier, J. P. Murcia e Thierry Vebr
[Texte Numérisé et mis en page para François-Dominique Fournier]
remacle.org
Perseus Digital Library – Tufts University
www.perseus.tufts.edu
Los Nueve Libros de la Historia
Tradução do Pe. Bartolomé Pou, S. J. (1727-1802)
Ed. eBooksBrasil – Agosto 2006
Versão para eBook
eBooksBrasil
Trechos colocados entre [ ] correpondem a trechos ininteligíveis na fonte digitalizada completados com a tradução em espanhol
Versão para eBook
eBooksBrasil
USO NÃO COMERCIAL * VEDADO USO COMERCIAL
© 2006 — Heródoto
***************************************************
É com a maior satisfação que o Almanaque Info disponibiliza essa obra exponencial; para não deixar as páginas “pesadas” dividimo-as em 9, cada uma descrevendo um Livro de Heródoto. A sinopse da divisão da obra foi extraída do QUEM FOI QUEM NA GRÉCIA ANTIGA, autora Diana Bowder, do Círculo do Livro.
O livro I conta a história da Lídia até a morte de Creso por Ciro, no ano 546, e faz um relato do crescimento da Pérsia até essa época, inclusive das vitórias de Ciro sobre os medas e os babilônios.
O livro II é uma longa digressão sobre a geografia e a etnografia do Egito, introduzindo no livro III a conquista desse país por Cambises, e contando também a breve história do governo de Esmérdis e os fatos que levaram à ascensão de Dario I ao poder.
O livro IV começa com uma digressão sobre a Cítia e, em seguida, relata as ações da Pérsia contra a Trácia e a Cítia, no tempo de Dario, e no norte da África. Com o quinto livro, Heródoto chega à revolta dos gregos jônios contra a Pérsia (no período 499- 494), conduzindo a história até a repressão final da revolta e o envio da expedição persa para punir Erétria e Atenas, em 490 a.C., já no livro VI. Esses dois livros contém farto material sobre a história anterior da Grécia continental, de modo a explicar a reação particular de cada estado à ameaça dos persas.
Os três livros finais apresentam a história da expedição de Xerxes, em 480/79 a.C.: os preparativos de gregos e persas, o avanço dos últimos e as Batalhas de Artemísio e das Termópilas (livro VII), de Esmirna (livro VIII), de Platéia e de Mícale (livro IX). O epílogo enfatiza que os persas não constituem mais uma ameaça à Grécia.
fonte: http://almanaque.info/?p=499
ou
Link: http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/historiaherodoto.html

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Antologia Poética - Vinicius De Moraes

Antologia Poética - Vinicius De Moraes
Antologia poética reúne a produção de um dos autores que mais influenciaram a cultura brasileira do século xx, tanto na literatura quanto na música popular. Relançamento exclusivo para o vestibular 2010, baseado na edição organizada pelo próprio Vinicius em 1960.
Link: http://www.mediafire.com/?fbi1hyohfe3if0f

Psicologias: uma Introdução ao Estudo de Psicologia

Psicologias: uma Introdução ao Estudo de Psicologia - Odair Furtado
Livro introdutório que apresenta os aspectos básicos desta ciência: a história, as abordagens teóricas, os temas básicos, as áreas de conhecimento e as principais características da profissão.
Psicologia: Introdução ao Estudo de Psicologia. Ensino. Estudo. Ciências Psicológica. Panorama Histórico da Psicologia. Behaviorismo. Gestalt. Psicanálise. Sigmund Freud (1856-1939). Psicologia do Desenvolvimento. Jean Piaget (1896-1980). Desenvolvimento Humano. Psicologia da aprendizagem. Teoria Cognitivista. Psicologia da Personalidade. Erich Fromm (1900-1980). Psicologia Social. Grupos. Psicobiologia. Multideterminação do Humano. inteligência. Vida Afetiva. Sexualidade. Família e Escola. Adolescência. Violência. Sofrimento Psíquico. Doença Mental. Patologias.

Link: http://www.megaupload.com/?d=CGTHI4HN

domingo, 23 de outubro de 2011

Revista TV Escola - Tecnologias na Educação 1ª Ed. - 2010

Revista TV Escola - Tecnologias na Educação 1ª Ed. - 2010
Link http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/revista/tecnologias_na_educacao/tvescola_180210_final.pdf

Revista TV Escola - Tecnologias na Educação 2ª Ed. - 2010

Revista TV Escola - Tecnologias na Educação 2ª Ed. - 2010
Link: http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/revista/tecnologias_na_educacao/2_2010/tvescola2_05082010_final_editadoleieleitoral.pdf

Revista TV Escola - Tecnologias na Educação 3ª Ed. - 2011

Revista TV Escola - Tecnologias na Educação 3ª Ed. - 2011
Link: http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/revista/tecnologias_na_educacao/revista03_1_2011/ed_3_revista_tv_escola_completa.pdf

52 sites que divertem e ensinam

Pedimos a 7 educadores avaliarem os principais sites com conteúdos educativos para crianças. Veja o que elas descobriram

Texto Marina Azaredo                                        fonte:
Educar
Foto: Reprodução
Foto: criança no computador
Evite que o computador vire uma babá eletrônica para o seu filho
Seu filho faz parte da chamada "geração Y". Também conhecida como geração da Internet, ela é composta por nascidos depois da década de 80 e tem como principal característica o seu crescimento em uma época de grandes avanços tecnológicos. Isso quer dizer que o computador faz ou fará parte da rotina dele (como a TV talvez tenha feito da sua). "As crianças e os adolescentes de hoje são nativos do computador e da internet. Já os adultos são imigrantes. São relações muito diferentes", afirma Melina Veiga, especialista em Tecnologias Interativas Aplicadas à Educação e professora de Informática do Colégio Santa Marcelina, em São Paulo.

Um dos principais símbolos dessa nova geração é justamente a internet. Seja ela via computador, seja via celular. A pesquisa Kids Expert 2008, encomendada pelo canal infantil Cartoon Network, mostra que 60% das meninas entre 7 e 15 anos ficam entre 30 minutos e quatro horas por dia conectados. Entre os meninos, o percentual é de 55%. Mais de 6 500 crianças foram entrevistadas no ano passado.

E o que essas crianças e esses adolescentes fazem na rede? Essa mesma pesquisa mostrou que eles passam boa parte do tempo em programas de mensagens instantâneas e redes sociais, como Orkut e Facebook, conversando com amigos e visitando álbuns de fotos - passatempos que não necessariamente acrescentam algo à formação intelectual.

O tempo passado na Internet pode ser voltado para o aprendizado e a aquisição de conhecimentos. Há diversos sites que incentivam o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes, ampliando o seu universo cultural. Combinando informação com diversão, eles são, também, um excelente passatempo, que podem entreter e divertir os jovens. "Há conteúdos muito ricos na internet, para todas as idades. Acessando sites adequados para a faixa etária, crianças e adolescentes poderão aproveitar o que há de melhor na rede", diz Helena Cortês, professora da Faculdade de Educação da PUC-RS.

É justamente por isso que os pais devem participar mais dessa navegação, dessa exploração do mundo, orientando os filhos e fazendo uma mediação durante os momentos em que ele usa o computador. Mesmo em sites seguros, de conteúdo educativo, pode haver "falha" na segurança. Sites voltados para crianças com comunidades que possibilitam a interação entre os internautas, por exemplo, precisam de moderação e de um bom sistema de cadastro. "Um dos maiores perigos da internet é a pedofilia. Em comunidades e sites de relacionamento, as crianças correm risco de se relacionar com pessoas mal intencionadas", alerta a educadora Luciana Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania.

Outra recomendação dos educadores é que os pais atentem ao excesso de publicidade em determinadas páginas - há um projeto de lei em tramitação no Congresso que proíbe qualquer tipo de comunicação mercadológica voltada para crianças. "O apelo ao consumo por parte das crianças é algo condenável", afirma Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP. Também é bom prestar atenção no tempo passado em frente ao computador. "É preciso evitar que o computador se transforme em uma babá eletrônica. Ele deve ser apenas um dos muitos recursos usados na Educação de crianças e adolescentes", recomenda Helena Cortês.

A equipe do Educar para Crescer fez uma lista de sites educativos para crianças e adolescentes e solicitou a avaliação de seis especialistas em Educação:
  • Adriana Bruno, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
  • Helena Cortês, professora da Faculdade de Educação da PUC-RS
  • Humberto Estevam, diretor de ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) 
  • João Luís de Almeida Machado, doutor em Educação pela PUC-SP e coordenador pedagógico da Escola Moppe, em São José dos Campos (SP)
  • Luciana Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania
  • Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP 
  • Melina Veiga, especialista em Tecnologias Interativas Aplicadas à Educação e professora de Informática do Colégio Santa Marcelina, em São Paulo
Veja a seleção de sites para crianças e adolescentes avaliados pelos educadores. Preste atenção às recomendações e divirta-se com o seu filho!