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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror e Repressão
Ao contrário das ditaduras latino-americanas, a violência comunista se tornou um instrumento político-ideológico fazendo parte da rotina de governo. Essa sistematização do terror não é rara na história humana, temos exemplos na Revolução Francesa do século XVIII; no extermínio de judeus pelos nazistas; na inquisição da Igreja Católica, que durante séculos queimava os corpos para purificar as almas.
De acordo com "Le livre noir du communisme" o comunismo superou todos esses casos e foi sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana.
O comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.
Os números do comunismo estão assim classificados por ordem de grandeza: China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões); África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnã (1 milhão); Leste Europeu (1 milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru); movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil).
Link:http://www.mediafire.com/?7nptwwdkstpf4ru
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