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quinta-feira, 28 de julho de 2011

A verdadeira história da morte de Lampião e Maria Bonita


Bom para quem não conhece a história faz 73 anos da morte de Lampião e seu bando, justamente no dia 28 de julho de 1938. É uma grande história com grandes curiosidade que vamos contar a você..

O sol ainda não tinha nascido quando os estampidos ecoaram na Grota do Angico, na margem sergipana do Rio São Francisco. Depois de uma longa noite de tocaia, 48 soldados da polícia de Alagoas avançaram contra um bando de 35 cangaceiros. Apanhados de surpresa – muitos ainda dormiam -, os bandidos não tiveram chance. Combateram por apenas 15 minutos. Entre os onze mortos, o mais temido personagem que já cruzou os sertões do Nordeste: Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião.
A força volante, de maneira bastante desumana para os dias de hoje, mas seguindo o costume da época, decepou a cabeça de Lampião. Maria Bonita ainda estava viva, apesar de bastante ferida, quando foi degolada.
Feito isso, salgaram as cabeças e as colocaram em latas de querosene, contendo aguardente e cal. Os corpos mutilados e ensanguentados foram deixados a céu aberto, atraindo urubus. Para evitar a disseminação de doenças, dias depois foi colocada creolina sobre os corpos. Como alguns urubus morreram intoxicados por creolina, este fato ajudou a difundir a crença de que eles haviam sido envenenados antes do ataque, com alimentos entregues pelo coiteiro traidor.
Era o fim da incrível história de um menino que nasceu no sertão pernambucano e se transformou no mais forte símbolo do cangaço. Destemido, comandava invasões a sítios, fazendas e até cidades.
Dinheiro, prataria, animais, jóias e quaisquer objetos de valor eram levados pelo bando.
A situação chegou a tal ponto que, em agosto de 1930, o Governo da Bahia espalhou um cartaz oferecendo uma recompensa de 50 contos de réis para quem entregasse, “de qualquer modo, o famigerado bandido”. “Seria algo como 200 mil reais hoje em dia”, estima o historiador Frederico Pernambucano de Mello. Foram necessários oito anos de perseguições e confrontos pela caatinga até que Lampião e seu bando fossem mortos.
Essa incrível história de luta no sertão do nordeste é até hoje lembrado e contado por muitas pessoas.

A Cidade do Sol

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Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rasheed, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu
marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: “Você pode ser tudo o que quiser.” Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela História, o que parecia
impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a História continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do “todo humano”, somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios.
Link:http://www.4shared.com/document/dsieza37/Khaled_Hosseini_-_A_Cidade_do_.html

Ou isto ou Aquilo – Cecilia Meireles

ebook Ou isto ou Aquilo - Cecilia Meireles
Você que vai ler este “eBook Ou isto ou aquilo”, não sei que idade terá. Não posso prever. Seja qual for, você terá uma surpresa, porque este é um livro mágico. Gostaria que você imaginasse a menina Cecília, sem pai nem mãe, apenas com sua avó Jacinta Garcia Benevides, debruçada sobre um tapete, descobrindo o mundo. Que tapete seria esse? Certamente parecido com esses que aparecem nas histórias orientais, com pássaros e flores, e muitos caminhos retorcidos onde ela imaginava o labirinto do sonho. As Solidão de menina, e da atenção sobre as coisas que passam, ou pelas quais passamos, se nutriu a poeta Cecília Meireles, que depois foi mãe, avó e mestra. Todas estas experiências estão neste livro, que é como aquele tapete povoado de mistérios.
Cecília entendia as crianças. Transitou com leveza entre os netos que foram tão simples e curiosos como vocês. Foi colhendo uma coisa ali, outra acolá, um cachimbo dourado de cabelo, uma birra, até um pensamento triste, e transformou tudo em matéria de vida. Mas esta Cecília tinha um amor muito especial pela palavra. E resolveu brincar, fazer ciranda com os sons, entrelaçar os fatos com rimas ingênuas, musicar o pensamento. Leia em voz alta, sinta que está cantando. Estas coisas que hoje estão na boca de todo mundo, como medida de salvação, você pode encontrar neste livro. A paz, o amor, a solidariedade, até a solidão. Tudo é bom e bonito quando a gente acredita e pensa pra cima.
Cecília também foi uma professora, mas sem regras fechadas. Ensinar como abrir a cortina de um palco, onde a beleza paira na ponta do pé, e tudo tem razão de ser. Vocês não imaginam como era o sorriso de Cecília. Tinha uma doçura e uma tolerância que só a boa mestra pode ter. De tal forma que nem era preciso mostrar-se carrancuda ou severa. Ela sorria e a gente se iluminava, como se houvesse um sino perdido anunciando boas ovas. Então a gente aprendia sem muito esforço, valorizando o silêncio, aprendendo a ver, a jogar com as palavras, a descobrir um sentido novo em cada imagem. É com esta artimanha da inteligência ela ensinou coisas incríveis para crianças, como você que possivelmente me lê, e para adultos que um dia caíram na malha dourada do seu fascínio. Estou falando de poesia, estudando com aplicação a forma correta de colocar este livro em suas mãos, e de poder ajudar na descoberta de qualquer mínimo detalhe, desses que o respeito e o amor sempre conseguem revelar de forma nova. Tem um poema neste livro que me agrada sobremaneira.
Link:http://www.4shared.com/document/6xJL2BpZ/ou-isto-ou-aquilo-cecilia-meir.html

O Doce Veneno do Escorpião Bruna Surfistinha

ebook O Doce Veneno do Escorpião Bruna Surfistinha
Os 80 mil compradores e outros tantos leitores que não se intimidaram em ter em mãos o ” eBook O Doce Veneno do Escorpião” poderão ter Bruna Surfistinha sussurrando em seu ouvido. Não, ela não vai inaugurar um tele-sexo. Caso você tenha estado fora do planeta Terra nos últimos quatro meses, saiba que a número um em vendas nas principais livrarias do país não faz programas nem oferece nenhuma forma de prazer para clientes há muito tempo.
Bruna Surfistinha, a ex-prostituta que virou sensação na internet brasileira e nas prateleiras, lançou um eBook O Doce Veneno do Escorpião – Histórias inéditas e proibidas de Bruna Surfistinha”, como o próprio título diz, terá relatos picantes que não entraram no seu livro.
Casos parecidos com os das 36 páginas negras lacradas de “O doce veneno do escorpião” são relatados pela própria Bruna, ou melhor, por Raquel Pacheco, a jovem de 21 anos que não teve vergonha de expor seu passado de garota de programa.
Foi dos próprios editores a idéia de ensinar Bruna Surfistinha a interpretar. Calma, fãs afoitos. Não haverá gemidos ou frases de efeito no eBook O Doce Veneno do Escorpião.
- Só faço a voz mais sexy ou triste quando o texto é mais dramático. Também dou algumas risadinhas quando é mais engraçado – conta ela.
Apesar das primeiras aulas de interpretação, Bruna Surfistinha nega a intenção de trabalhar como atriz. Pelo menos por enquanto. Ela se diz muito tímida e conta que só conseguiu gravar o eBook porque ficava fechada em uma cabine de som sozinha.
Link:http://www.4shared.com/document/FTB9mwLy/o-doce-veneno-do-escorpiao-bru.html

O Círculo das Bruxas - Shelly Laurenston



















Sinopse
Nathalie Meacham já tem problemas suficientes tentando controlar suas habilidades sobrenaturais. Ela não tem tempo para pensar em romance, muito menos com um homem como Theodore Smith, apesar de seus maravilhosos e intensos olhos cor de âmbar.
Theodore, por sua vez, está lutando com seus próprios instintos animais... já que ele é homem durante o dia e lobo durante a noite... para tentar proteger não só seu território, mas também uma certa bruxinha espevitada, de maldosos inimigos.
E não haverá feitiçaria capaz de imunizar Nathalie contra o charme irresistível daquele homem-lobo...

Paixão do Lobo - Sable Grey


Sinopse


Abandonada por seu pai e sua família, Caith deve cuidar de si mesma, entre os selvagens, que invadiram sua casa e a sua terra. Empurrada para um casamento que ela detesta, ela se arrisca a fugir de seu marido, o líder da horda Viking. No entanto, nem tudo é como parece. Biel, é líder de seu cativeiro e seu novo marido, tenta acalmá-la, mas apenas incendeia sua paixão profunda. Cait descobre que não é completamente fria para ele quando suas próprias cobiças e desejos começam a assumir... Será que ela vai descobrir o seu segredo antes que seja tarde demais? Ou ela vai sucumbir ao seu amor e sua cama...?

terça-feira, 26 de julho de 2011

Mundo Encantado - Nora Roberts


Sinopse


Ao voltar para o barco, depois de mais uma etapa da busca a um navio naufragado há mais de duzentos anos, Kate sente-se excitada ao ver Ky despindo o traje de mergulho. Seu peito forte e bronzeado brilha ao sol, e os cabelos molhados dão-lhe um ar ainda mais sensual. Ela não resiste e se aproxima, envolvendo-o em seus braços, provocando-o com carícias atrevidas. Ky, vibrando de paixão, leva-a para a cabine impaciente para saciar o desejo que o consome. Kate está ansiosa para entregar-se a ele novamente, mesmo que seja pela última vez, mesmo que logo mais tenham de se separar para sempre.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A Origem das Espécies


As idéias gerais da Teoria da Evolução das Espécies sofreram, aos poucos, alterações e aperfeiçoamentos. Todavia, as teses do evolucionismo subsistem até hoje, e o nome de Darwin ficou ligado a uma das mais notáveis concepções do espírito humano. Na base da teoria evolucionista de Darwin está a luta pela vida. Somente os mais fortes e os mais aptos conseguem sobreviver, e a própria natureza se incumbe de proceder a essa seleção natural. A Origens da Espécies 1859) pôs Darwin no centro das acirradas polêmicas e discussões fervorosas. Certamente é a mais importante obra sobre a Biologia jamais escrita.
Link:http://www.mediafire.com/?fpts2n3a08wfmss

Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror e Repressão


Ao contrário das ditaduras latino-americanas, a violência comunista se tornou um instrumento político-ideológico fazendo parte da rotina de governo. Essa sistematização do terror não é rara na história humana, temos exemplos na Revolução Francesa do século XVIII; no extermínio de judeus pelos nazistas; na inquisição da Igreja Católica, que durante séculos queimava os corpos para purificar as almas.

De acordo com "Le livre noir du communisme" o comunismo superou todos esses casos e foi sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana.

O comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.

Os números do comunismo estão assim classificados por ordem de grandeza: China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões); África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnã (1 milhão); Leste Europeu (1 milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru); movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil).
Link:http://www.mediafire.com/?7nptwwdkstpf4ru

O Livro Perdido de Enki


Algumas placas sumérias continham um diário de Enki, que foi traduzido por Sitchin e publicado com o título “O Livro Perdido de Enki”.

Nessas crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, Enlil protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não para “brincar de Deus”. Eles sabiam perfeitamente da existência do Logos primordial, responsável pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, mas na condição de mestres das ciências, eles não se opuseram a possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de mão de obra para a mineração da Terra, como já foi dito antes. Como Enlil, sempre rivalizou com Enki, ele utilizava frequentemente essa polêmica para acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não deixava de ter uma certa razão ao expor todos os riscos inerentes às experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na ordem natural das coisas.

Este livro conta como os Anunnaki chegaram até aqui e possui diversos detalhes sobre a nossa história e nossa evolução a partir de então.
Link:http://www.mediafire.com/?s7otul536tafuhp

Os Reinos Perdidos As evidências dos gigantes extraterrestres que trouxeram a civlização para o Novo Mundo


Novas revelações sobre a origem extraterrestre da humanidade, pelo maior estudioso do assunto.

Estudioso de história antiga e das línguas arcaicas, Zecharia Sitchin dirige sua atenção para os povos da América pré-colombiana, exibindo os impressionantes pontos de contato entre os mitos das civilizações do Oriente Médio e a mitologia maia, asteca e inca.

Com extraordinária riqueza de detalhes, Sitchin prova que os gigantescos monumentos de pedras que tanto intrigaram os colonizadores europeus são, na verdade, herança dos nefelim, "aqueles que vieram do céu". Segundo ele, os nefelim eram criaturas de imensas proporções vindas do planeta Nibiru (o décimo-segundo de nosso sistema) em busca de ouro.

Inscrições e documentos encontrados na África e na América mostram que depois de uma crise política, os extraterrestres instalados no Golfo Pérsico decidiram estender seus pontos de mineração para a América central.

O livro também revela como seus cientistas decidiram criar em laboratório uma raça de escravos para as escavações, utilizando os genes de um homem-macaco que já havia no planeta. A humanidade, portanto, seria descendente desses escravos, que posteriormente se rebelaram contra seus senhores.

Resultado de anos de trabalho e pesquisa, “Os Reinos Perdidos” lança uma nova e instigante luz sobre os mistérios jamais explicados das civilizações do Novo Mundo.
Link:http://www.mediafire.com/?db3w3ln5b3eb3xk

Como Elaborar uma Monografia (ABNT) - Completo Passo a Passo


Apostila, completa para elaboração de Monografias, seguindo as normas da ABNT.

Facil de entender passo a passo.
Link:http://www.mediafire.com/?hj3lsavje2c1bw3

Curso de Direito Empresarial (pedido)


- Análise minuciosa da legislação vigente
- Referências abundantes à jurisprudência do STJ
- Comentários aos enunciados do CJF
- Questões de concursos e do exame de ordem dispostas ao final de cada capítulo com gabarito anotado.
Link:http://www.mediafire.com/?01pitj24bngasji

domingo, 24 de julho de 2011

A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo


Sinopse

A Moreninha, obra do escritor brasileiro Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882), foi publicado em 1844. Esse livro faz parte da fase do romantismo no Brasil, e tem grande sucesso ainda nos dias de hoje. É considerado o primeiro romance tipicamente brasileiro, pois retratou hábitos da juventude burguesa carioca, contemporânea à época de sua publicação.

Teve duas adaptações para o cinema e duas para telenovela.

Sermões e Devocionais -Charles Haddon Spurgeon




















Sinopse

"...Queira, eu lhe rogo, pela tua alma, esquecer por alguns momentos que você se encontra num lugar de culto, ouvindo um ministro do Evangelho, que prega a um auditório numeroso.
Tente imaginar que você está sentado em sua casa, em sua sala, e que eu estou ao seu lado, sua mão na minha, conversando sozinho com você; porque é assim que eu desejo falar neste momento a cada um dos que me escutam.
Eu repito então, meu querido auditório, a questão soberanamente importante e solene que já coloquei, e eu lhe conjuro a responder como na presença de Deus.
Você está em Cristo ou fora dele? Você procurou um refúgio junto daquele que é a única esperança do pecador?
Ou você ainda é um estrangeiro na república de Israel, longe de Deus e fora das promessas de seu santo Evangelho?..."
Link:http://www.mediafire.com/?8l8bsz440w70aia

As Três Marias -Rachel de Queiroz



















Sinopse

Em seu quarto romance, As três Marias, a escritora cearense Rachel de Queiroz foi ainda mais fundo em um tema que já estava presente em todas as suas obras anteriores: o papel da mulher na sociedade. A história tem início nos pátios e salas de aula de um colégio interno dirigido por freiras: Maria Augusta, Maria da Glória e Maria José são amigas inseparáveis que ganham de seus colegas e professores o apelido de "as três Marias". À noite, deitadas na grama e olhando para o céu, as meninas se reconhecem na constelação com a qual dividem o nome. A estrela de cima é Maria da Glória, resplandecente e próxima. Maria José se identifica com a da outra ponta, pequenina e trêmula. A do meio, serena e de luz azulada, é Maria Augusta - ou simplesmente Guta, como sempre preferiu ser chamada.

Sepulcro - Kate Mosse


Sinopse



Sepulcro, segundo livro da trilogia de Kate Mosse, tornou-se imediatamente um best-seller, seguindo a trajetória de seu antecessor, Labirinto. Alcançou o primeiro lugar na lista do Reino Unido e de vários outros países como Canadá, França e Itália. Atualmente a autora negocia os direitos de adaptação para o cinema dos dois livros.

Em Sepulcro, duas histórias paralelas estão separadas por mais de um século. Em outubro de 1891, a jovem Léonie Vernier e seu irmão Anatole saem apressadamente de Paris para o Domaine de la Cade, a imponente propriedade da família de sua mãe, próxima da cidadela medieval de Carcassonne. O rapaz corre risco de vida e divide um segredo com sua tia Isolde, que mora no local. Logo, Léonie também terá seu segredo guardado sob a copa das árvores das florestas escuras da região, dentro da sinistra câmara mortuária que ali se esconde desde tempos imemoriais. E cuja chave é um baralho de tarô muito particular, de poder inimaginável.

Mais de cem anos depois, em outubro de 2007, a bordo de um trem recém-saído de Paris, Meredith Martin tem muito sobre o que refletir. O que a leva ao exclusivo Hotel Domaine de la Cade parece ser apenas a pesquisa de uma biografia do compositor Claude Debussy. Mas ela sabe que há mais: o desejo de descobrir as origens de sua família, que parecem remontar à misteriosa região. A velha partitura de piano amarelada e as fotos antigas que foram só o que sua mãe lhe deixou são a única chave de que dispõe. E as cartas, em que até então nunca acreditara.

As encruzilhadas que ligam Léonie e Meredith são o grande mistério de Sepulcro. Os antigos enigmas que as cercam – se desvendados – podem levar a um grande tesouro, de serenidade e crescimento pessoal. Afinal, em Carcassonne “nenhum contador de histórias fica sem inspiração e nenhum visitante consegue escapar ao charme, à beleza e ao esplendor de um paraíso natural esculpido pelo tempo”, revela Kate Mosse.

A Seita dos Assassinos (As Guerras Do Mundo Emerso 01) - Licia Troisi


Sinopse


A saga do Mundo Emerso ganha uma nova fase para alegria dos fãs no Brasil. Chega, enfim, às livrarias de todo o país, A seita dos assassinos, primeiro volume da trilogia "As Guerras do Mundo Emerso", escrito pela jovem Licia Troisi, a mais popular e bem-sucedida autora de livros de fantasia da Itália. Na trama, passaram-se apenas quarenta anos da grande guerra que acabou com o reinado de Aster, o Tirano, mas a região continua em busca de paz. Dohor, o Cavaleiro de Dragão que se tornou o rei da Terra do Sol, cada vez mais estende a sua influência às Terras Emersas, mas ele não é o único a tramar em busca do poder. Composta por homicidas, a misteriosa Guilda dos Assassinos ressuscitou o culto sanguinário de Aster. Dona do obscuro dom de matar, Dubhe, de 17 anos, é uma das recrutadas pela seita para levar a cabo seus planos, embora a jovem tenha jurado nunca mais tirar a vida de alguém. Magia, mistério e heroísmo estão de volta em mais uma aventura épica e imperdível!

As Duas Guerreiras (As Guerras Do Mundo Emerso 02) - Licia Troisi


Sinopse



Depois de fugir da Guilda dos Assassinos, a jovem guerreira Dubhe precisa livrar-se da maldição que lhe foi imposta. O único que pode salvá-la é Senar, o mais poderoso dos magos, companheiro de Nihal e habitante das Terras Desconhecidas, além do rio Saar.

Enquanto isso, após longos e laboriosos anos de espera, a sanguinária seita encontrou a maneira de trazer Aster, o Tirano, de volta à vida. Falta apenas a vítima sacrificai, o corpo destinado a receber a sua reencarnação, e o escolhido é San, o neto de Senar e Nihal. A tarefa de proteger o rapaz contra a feroz caçada dos Assassinos cabe a Ido, antigo mestre de Nihal e ferrenho inimigo do corrupto rei Dohor, aliado da (unida.

Ao mesmo tempo, Dubhe e o seu companheiro de viagem, o jovem mago Lonerin, são perseguidos pelo mais temí-vel dos inimigos: Rekla, a Guardiã dos Venenos da Guilda, aquela que lhe imprimiu o selo da maldição e agora quer se vingar da vergonha da fuga dos dois.

O destino do Mundo Emerso está em jogo nas misteriosas terras além do Saar — nas mãos de duas guerreiras.

sábado, 23 de julho de 2011

Santa Cruz (bairro do Rio de Janeiro)





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Montagem Santa Cruz, Rio de Janeiro, RJ.jpg
Bairro do Rio de Janeiro Bandeira do Município do Rio de Janeiro.png
Área:12.504,43 hectares
Imigração predominante: Portugal Japão Itália
Líbano Síria Turquia
IDH:0,742
Habitantes:217.333
Limites:Itaguaí, Seropédica, Paciência,
Cosmos, Guaratiba e Sepetiba
Subprefeitura:Subprefeitura da Zona Oeste
Região Administrativa:Santa Cruz/Guaratiba


Santa Cruz é um extenso e populoso bairro de classe média, média-baixa e baixa da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, o mais distante da região central da cidade. Cortado pela Estrada de Ferro Central do Brasil (em trecho operado pela Supervia), possui uma paisagem bastante diversificada, com áreas rurais, comerciais, residenciais e industriais.
É sede da XIX Região Administrativa (R.A.), compreendendo também os bairros vizinhos de Paciência e Sepetiba. A XIX R.A., por sua vez, está subordinada à Subprefeitura de Santa Cruz e Guaratiba.[1]
Desde a instalação do Porto de Itaguaí, é uma localidade em franco desenvolvimento.[2] Possui 444 anos de história, estando nela preservados importantes monumentos. É, porém, um local de contrastes. É um dos bairros mais populosos, e ao mesmo tempo, devido a sua vasta área territorial, um dos menos densamente povoados; possui um distrito industrial, mas em sua paisagem ainda impera muitas áreas rurais.
Etimologia
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Bairros cariocas
Mapa da cidade do Rio.svg
Rio de Janeiro
Conforme consta na obra rara intitulada História da Imperial fazenda de Santa Cruz publicada pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, de autoria de José de Saldanha da Gama que foi um dos superintendentes da fazenda, em 1860, os jesuítas colocaram uma grande cruz de madeira, pintada de preto, encaixada em uma base de pedra sustentada por um pilar de granito.[3] Este cruzeiro deu nome à Santa Cruz em 30 de dezembro de 1567.
Mais tarde, já durante o Império, o cruzeiro foi substituído por outro de dimensões menores e atualmente existe uma cruz no mesmo local, porém esta é uma réplica erigida pelo Exército Brasileiro.

 História

 Antecedentes

Antes da chegada dos europeus à América, a região conhecida hoje como Santa Cruz era povoada por aldeias de povos da família linguística Tupi-guarani, que chamavam o local de Piracema (muito peixe).[4]
Após o Descobrimento do Brasil, com a chegada dos colonizadores portugueses à baía da Guanabara, a vasta região da baixada de Santa Cruz e montanhas vizinhas, foi doada a Cristóvão Monteiro, da Capitania de São Vicente por Martim Afonso de Sousa em janeiro de 1567, como recompensa aos serviços prestados durante a expedição militar que expulsou definitivamente os franceses da Guanabara. O mesmo mandou construir logo em seguida um engenho de açúcar e uma capela no local conhecido como Curral Falso, iniciando o povoamento das terras pelos portugueses.[5]

A Companhia de Jesus


Sede da Antiga Fazenda de Santa Cruz, Palácio Real e Imperial.
Com o falecimento do titular das terras, a sua esposa, dona Marquesa Ferreira, doou aos padres da Companhia de Jesus a parte das terras de Cristóvão que lhe tocava.
Estes religiosos, ao agregarem estas terras a outras sesmarias, constituíram um imenso latifúndio assinalado por uma grande cruz de madeira: a Santa Cruz. Em poucas décadas, a região compreendida entre a barra de Guaratiba, o atual município de Mangaratiba, até Vassouras, no sul do atual estado do Rio de Janeiro, integrava a poderosa Fazenda de Santa Cruz, a mais desenvolvida da Capitania do Rio de Janeiro nesta época,[4] contando com milhares de escravos, cabeças de gado, e diversos tipos de cultivos, manejados com técnicas avançadas para a época.
Entre as edificações, hoje com valor histórico, contam-se igrejas e um convento, ambos ricamente decorados. Uma dessas obras remanescentes é a chamada Ponte do Guandu ou Ponte dos Jesuítas. Na verdade uma ponte-represa, que foi erguida em 1752, com a finalidade de regular o volume das águas das enchentes do rio Guandu. Atualmente, esse monumento permanece com a sua estrutura original quase inalterada, sendo um patrimônio histórico, artístico e arquitetônico tombado pelo IPHAN.[6]
Outra iniciativa dos dirigentes da Fazenda de Santa Cruz, no plano da cultura, foi a fundação de uma escola de música, de uma orquestra e de coral, integrados por escravos, que tocavam e cantavam nas missas e nas festividades, quer na fazenda, quer na capital da Capitania. Considera-se, por essa razão, que Santa Cruz foi o berço da organização instrumental e coral do primeiro conservatório de música no Brasil.[7]
Passa pelas terras da Fazenda de Santa Cruz a trilha que no período colonial ligava a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro ao sertão: o Caminho dos Jesuítas, posteriormente denominado Caminho das Minas, e posteriormente ainda, Estrada Real de Santa Cruz. O seu percurso estendia-se até ao porto de Sepetiba, onde se embarcava com destino à cidade de Parati, de onde partia a antiga Estrada Real.
Diante da expulsão dos jesuítas dos domínios de Portugal e suas colônias, em 1759 por ação do Marquês de Pombal, o patrimônio da Companhia de Jesus (e a Fazenda de Santa Cruz) reverteu para a Coroa.

 A Família Real


Imperador no mirante, observando a paisagem da Fazenda de Santa Cruz.
Com o banimento dos jesuítas do Brasil, o patrimônio da Fazenda de Santa Cruz passou a se subordinar aos Vice-reis. Após um período de dificuldades administrativas, sob o governo do Vice-rei Luís de Vasconcelos e Sousa, a fazenda voltou a conhecer um período de prosperidade.
No início do século XIX, com a Chegada da Família Real ao Brasil (1808) e o seu estabelecimento no Rio de Janeiro, a fazenda foi escolhida como local de veraneio. Desse modo, o antigo convento foi adaptado às funções de paço real - Palácio Real de Santa Cruz.
Sentindo-se confortável na Real Fazenda de Santa Cruz,[8] o Príncipe Regente prolongava a sua estada por vários meses, despachando, promovendo audiências públicas e recepções a partir da mesma.[7] Nela cresceram e foram educados os príncipes Dom Pedro e Dom Miguel.
Por iniciativa do soberano português foram trazidos da China cerca de cem homens encarregados de cultivar chá, no sítio hoje conhecido como Morro do Chá. Durante quase um século essa atividade foi produtiva e atraiu o interesse de técnicos e visitantes, tal o pioneirismo de sua implantação no Brasil. O chá colhido em Santa Cruz era de excelente qualidade e, por isso, a sua produção era integralmente comercializada.[7]
Em 15 de Julho de 1818 (193 anos) foi fundada a Vila de São Francisco Xavier de Itaguaí, da qual Santa Cruz se torna termo. D. João VI despediu-se de Santa Cruz em 1820, para retornar à metrópole portuguesa.

O Primeiro Reinado

Após o regresso de Dom João VI a Portugal, o Príncipe-Regente D. Pedro continuou constantemente a presente em Santa Cruz, passando sua lua-de-mel com a Imperatriz Leopoldina (1818) nesta fazenda,[7] transformando o Palácio Real em Palácio Imperial.
No contexto da Independência do Brasil, antes de iniciar a histórica viagem da Independência, o príncipe-regente deteve-se em Santa Cruz, onde aconteceu uma reunião no dia 15 de agosto de 1822, com a presença de José Bonifácio, para estabelecer as suas bases.[7] Ao regressar, antes de seguir até a cidade, comemorou a Independência do Brasil na fazenda.[7]

O Segundo Reinado


Palacete Princesa Isabel.
Dom Pedro I, abdicou do trono, mas os seus filhos continuaram a manter presença constante na Fazenda Imperial de Santa Cruz.[9] Desde cedo, Dom Pedro II e as princesas promoviam concorridos bailes e saraus no Palácio Imperial.[7]
Deve-se destacar também que a durante todo o período entre 1808 e 1889, Santa Cruz foi um dos bairros cariocas com suas paisagens mais retratados por viajantes estrangeiros como o francês Jean-Baptiste Debret, o austríaco Thomas Ender, a inglesa Maria Graham e outros.[10] A gravura que serve de ilustração para este texto é um exemplo, sendo de autoria do pintor belga Benjamin Mary, que foi o primeiro embaixador da Bélgica no Brasil,[11] pintada em novembro de 1837. A figura é prova documental de que o Mirante de Santa Cruz constituía um local visitando pelos imperadores, na qual é possível ver além do antigo Palácio Imperial, Dom Pedro II com apenas 14 anos de idade apreciando a vista da fazenda.
No ano de 1833 o curato[nota 1] Fazenda Nacional de Santa Cruz por decreto foi desligado do termo de Vila de Itaguaí e passou a ser do termo da cidade do Rio de Janeiro,[12] atendendo aos anseios da população local.
Em Santa Cruz foi assinada a lei, pela Princesa Isabel que dava alforria a todos os escravos do Governo Imperial.[7] A promulgação da lei foi assistida por ilustres convidados como o Visconde do Rio Branco e o Conde d'Eu.
Santa Cruz, por sua posição político-econômica e, sobretudo estratégica (frente para o mar e fundos para os caminhos dos sertões de Minas) foi uma das primeiras localidades do país a se beneficiar com o sistema de entrega em domicílio de cartas pelo correio. Em 22 de novembro de 1842 foi inaugurada a primeira agência dos Correios do Brasil a adotar este serviço. Também foi o local escolhido pelo imperador para a instalação da primeira linha telefônica da América do Sul, entre o Paço de São Cristóvão e o de Santa Cruz.[13]
Em 1878 foi inaugurada a estação de trem e no final de 1881, D. Pedro II inaugurou o Matadouro de Santa Cruz, tido como o mais moderno do mundo à época, que era servido por um ramal da estrada de ferro e abastecia de carne toda a cidade do Rio de Janeiro. Também, devido ao gerador que atendia ao matadouro, Santa Cruz foi o primeiro bairro do subúrbio a ter iluminação elétrica.[14] D. Pedro II também inaugurou o primeiro telefone da Fazenda.[15]
Pouco a pouco, Santa Cruz foi se transformando, com palacetes, solares, estabelecimentos comerciais, ruas e logradouros. Resistindo ao tempo e à ação criminosa dos homens,[16] muitos desses locais ainda se mantêm de pé, atestando a importância histórica deste bairro. O Palacete Princesa Isabel, o Marco Onze,[17][18] a Fonte Wallace,[19] o Hangar do Zeppelin[20] e tantos outros, são exemplos.

A República

Depois da Proclamação da República, Santa Cruz perdeu muito do seu prestígio. Mas, sanados alguns problemas, logo atraiu imigrantes estrangeiros, que muito contribuíram com a economia do bairro. Os árabes e os italianos foram os responsáveis pela expansão do comércio local,[7] e os japoneses pelo desenvolvimento da agricultura.

Hangar do Zeppelin (Base Aérea de Santa Cruz), um dos últimos hangares para zeppelins existentes no mundo.[21]
Durante o governo Getúlio Vargas, na década de 1930, a região de Santa Cruz passou por profundas transformações, com obras de saneamento que objetivavam a valorização das terras, com a recuperação da salubridade e do dinamismo econômico, a partir da criação das Colônias Agrícolas. Em 1938 vieram as primeiras famílias japonesas, não diretamente do Japão, mas sim de Mogi das Cruzes (SP), para ocuparem os lotes do recém criado Núcleo Colonial e implementarem novas experiências na agricultura. Os lotes eram distribuídos pelas estradas Reta do Rio Grande e Reta de São Fernando, e eles, logo que chegaram, puseram de imediato mãos nas terras, já tendo produzido naquele mesmo ano após apenas três meses de trabalho, quantidade significativa de alimentos.[5] A produção era tão grande que abastecia toda a cidade do Rio de Janeiro, conferindo a Santa Cruz o título de "celeiro" do Distrito Federal.[22]
À época foi construído ainda, na região, um hangar para os dirigíveis Zeppelin, o Hangar do Zeppelin. A construção encontra-se tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 1998, recebendo a inscrição de tombamento no 550.[23]
Com o intenso desenvolvimento do Rio de Janeiro, ocorrendo em todas as direções, foi inaugurada, em 1975, a Zona Industrial, fomentando fortemente a urbanização do bairro. Nela estão localizados os três importantes distritos industriais de Santa Cruz, Paciência e Palmares, onde se encontram em pleno funcionamento a Casa da Moeda do Brasil, Cosigua (Grupo Gerdau), Valesul, White Martins, Glasurit e a Usina de Santa Cruz, uma das maiores termelétricas a óleo combustível da América Latina, com capacidade instalada de 950 MW.
No começo da década de 1980, foram construídos diversos conjuntos habitacionais pela Companhia Estadual de Habitação (CEHAB) que aumentaram consideravelmente a população do bairro, dando-lhe características de bairro dormitório.

Atualidade

Santa Cruz hoje é um bairro em franco crescimento.[24][25] Possui um comércio bem desenvolvido, várias agências bancárias e inúmeras e diversificadas lojas, um sistema educacional que atende satisfatoriamente à demanda, o Hospital Estadual Dom Pedro II que foi planejado para servir como hospital de referência para tratamento de queimaduras.[26] Além de duas grandes unidades militares da Forças Armadas: o Batalhão Escola de Engenharia e a Base Aérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica e maior complexo de combate da Força Aérea Brasileira;[27] a Cidade das Crianças Leonel Brizola, que funciona como Parque Temático da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (possuindo inclusive um planetário[28]), destinado, em especial, às crianças e adolescentes, e importantes monumentos históricos e culturais.
Foram instalados, especialmente nas proximidades da Avenida João XXIII, vários empreendimentos industriais de peso,[29] especialmente a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que modificou a paisagem e dinamizou a economia do bairro.[22][30] Está programado para entrar em funcionamento uma fábrica de turbo-geradores de energia para plataformas marítimas até o fim de 2012, um investimento de US$ 60 milhões da britânica Rolls-Royce Energy.[31]
Também se caracteriza como um bairro proletário, em que coexistem diversos problemas como dificuldades de transporte,[32][33] falta de saneamento adequado em certos pontos,[34][35] ação de milícias em comunidades carentes [36] e problemas ambientais sérios.[37][38]
Com o aumento da população, a violência no bairro tem aumentado.[39] A ação da polícia é no combate ao tráfico de entorpecentes nas favelas do entorno do bairro,[40] bem como na ação de milicianos.[41] Estes são responsáveis pelo controle do transporte alternativo, e exploração de serviços ilegais de eletricidade, gás e televisão a cabo.[42]

Geografia

Ver página anexa: Sub-bairros de Santa Cruz

Imagem de satélite do bairro.
Localizado nos limites da cidade, seu território estende-se por uma área de 12.504,43 ha[1] e tem por vizinhança os municípios de Itaguaí a oeste e Seropédica ao norte; os bairros de Sepetiba ao sul, Paciência e Cosmos a leste e Guaratiba a sudeste. A sudoeste seu território é banhado pela baía de Sepetiba.

 Relevo

Por encontrar-se na baixada de Santa Cruz, a maior parte do seu território é plano, com altitudes próximas ao nível do mar, onde predominam áreas descampadas como o Campo do Itongo, Campo de Sapicu, Campo de São Luiz, Campo de Roma e outros.[43] A exceção é o centro que se encontra em uma área um pouco acidentada, cujo ponto mais alto é o morro do Mirante com cerca de 65 metros de altitude. Ainda se destacam na paisagem o Morro da Bandeira, o Morro da Joaquina e o Morro do Leme com cerca de 94 metros de altitude.[43]
Seu litoral, pouco recortado, é banhado pela baía de Sepetiba por pouco mais de 10 km, incluso a ilha dos Urubus na foz do Canal de São Francisco.[43]

 Hidrografia

A baixada de Santa Cruz é drenada por vários rios e canais, dentre os principais estão: o Rio da Guarda, limite ocidental da cidade do Rio de Janeiro; o Rio Cação Vermelho, Rio Guandu (Canal de São Francisco), Rio Guandu-Mirim e Canal do Itá. Todos pertencentes a bacia hidrográfica da baía de Sepetiba.[43] O canal de São Francisco serve ao abastecimento do distrito industrial. Já o canal da Irrigação e o canal de São Fernando irrigam as culturas no Núcleo Colonial.[43]

Clima

O clima é classificado como tropical atlântico (Aw), segundo o modelo de Köppen. A temperatura média anual é superior aos 22° Celsius e a média pluviométrica anual alcança 1200 mm.[44]
Por se tratar de uma localidade próxima do litoral, o efeito da maritimidade é bastante perceptível, traduzindo-se em amplitudes térmicas relativamente baixas. Abaixo o quadro das normais mensais de temperatura máxima, temperatura mínima e precipitação para Santa Cruz.




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MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez
Maior temperatura °C323332292827272828282931
Menor temperatura °C222322201816161718192021
Precipitação mm195.1144.9149.7109.256.437.930.742.162.393.6118.1184.9
Fonte: Weather Underground



Constantemente, o bairro tem registrado as mais altas temperaturas da cidade.[45]

Demografia

Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, dados do Censo Demográfico 2010, Santa Cruz tem uma população total de 217.333 habitantes. Destes, 112.966 residentes são do sexo feminino e 104.367 residentes são do sexo masculino.[46] Dados também contam um total de 76.295 domicílios.[46]

A Igreja da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, um dos maiores templos religiosos do Rio de Janeiro.
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Pessoas residentes por grupo de idade em 2010
0 a 9 anos de idade<><><><><><> <><><><><><>
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14,3%
10 a 19 anos de idade<><><><><><> <><><><><><>
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18,7%
20 a 59 anos de idade<><><><><><> <><><><><><>
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55,5%
60 anos de idade e mais<><><><><><> <><><><><><>
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9,9%

Religião

A partir de microdados do Censo 2000, o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas aponta que o percentual de católicos no bairro encontra-se na faixa de 40 a 60%, a grande maioria. Santa Cruz ainda está entre os três bairros mais evangélicos do Rio com 28,64% de praticantes. No ranking dos sem religião, Santa Cruz aparece na segunda posição com 19,86%.[47]
A Igreja Católica está presente com cinco paróquias e seus 46 templos cristãos, dentre igrejas e capelas, espalhados por todo o bairro.[48] Tem crescido bastante o número de templos evangélicos na região, que também possui centros espíritas e igrejas de outros credos.[3]

Símbolos oficiais


Brasão de Santa Cruz.
Apesar de não ser comum entre as cidades brasileiras, alguns bairros da capital fluminense possuem símbolos, adquiridos à época em que esta cidade era o estado da Guanabara. Santa Cruz possui um hino e também um brasão, lançado por ocasião das comemorações do IV Centenário do bairro (1567-1967).

Infra-estrutura

Educação

Santa Cruz possui um sistema educacional público e privado que supre adequadamente a demanda por educação básica. Conforme informação da prefeitura, possui 53 unidades escolares públicas municipais que atendem cerca 41.104 alunos durante o ensino fundamental e médio, fora outras instituições privadas como Colégio Apolo XII, Colégio Dom Óton Mota, Santa Mônica Centro Educacional e outros.[1]
Existe porém uma grande carência no ensino médio, que é suprido por escolas da rede pública estadual e as instituições particulares. As escolas da rede estadual são em número insuficiente para atender a demanda, especialmente de ensino técnico e profissionalizante. Apesar disso, está localizado no largo do Bodegão um CETEP,[nota 2] que oferece inúmeros cursos profissionalizantes e cursos técnicos de boa qualidade através da ETE Santa Cruz. A transferência para Santa Cruz da instituição SESI/SENAI de ensino profissionalizante também está sendo fundamental para atender a demanda por mão-de-obra qualificada, dos novos empreendimentos industriais que aportam na região.[24]
O ensino superior possui histórico bem recente e é ministrado somente por instituições particulares. A FAMA (Faculdade Machado de Assis) foi a pioneira, sendo uma instituição local mantida pela Associação Educacional Machado de Assis e surgida em meados da década de 1990, ministrando cursos de graduação, pós-graduação, semipresenciais e de extensão.[49] Após ela, surgiram campi de várias outras instituições, como da Universidade Castelo Branco, da Universidade Cândido Mendes, da UniverCidade, e Universidade Estácio de Sá (esta com amplo prédio próprio).
As instituições de ensino do bairro são famosas em revelar talentos do esporte e da música para todo o país. As bandas marciais dos colégios Apollo XII e Dom Óton Mota estão entre as melhores e se apresentam em todo o Brasil.[50]

Saúde


Um dos canais que cortam o bairro de Santa Cruz.
Santa Cruz conta com diversos hospitais e postos de saúde, com destaque ao Hospital Dom Pedro II e o Posto de Saúde Municipal Lincoln de Freitas, além de vários hospitais privados, como os hospitais da rede Cemeru e Memorial. Porém, a população de baixa renda é a que mais sofre com a falta de médicos e leitos na rede de hospitais públicos da cidade.[51] O problema é maior quando há casos de epidemia de dengue.[51] A falta de informação e a negligência de moradores fazem com que o bairro tenha um dos mais altos índices de proliferação do mosquito na cidade.[51] Os postos de saúde e hospitais têm sido insuficientes para a demanda.[51] A implantação de Unidades de Pronto Atendimento 24 horas (UPAs) em diversas localidades promete resolver esta carência.[52]

Água e saneamento

O abastecimento de água em Santa Cruz é feito pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (CEDAE). Esta possui uma unidade no morro do Mirante. Ali foi construída, no século XX uma grande caixa d'água para suprir toda a região, mas hoje se encontra desativada.
A falta de água encanada e rede coletora de esgoto é crítico em áreas carentes do bairro.[51] Além da falta de abastecimento de água e rede coletora de esgoto em certos pontos, a rede de ligações clandestinas é outro problema enfrentado pela companhia no bairro.[53][54]

Transportes


Estação Santa Cruz.
Santa Cruz possui a estação final do segundo mais importante ramal de trens urbanos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o Ramal de Santa Cruz. O mesmo é operado pela Supervia e nos horários de maior movimento apresenta intervalo médio de 12 minutos. Há serviços de integração com ônibus utilizando exclusivamente o RioCard e existe um projeto para integração paga com a linha Itaguaí da Central, que está em fase de estudos para ser reativada.[55]
Santa Cruz possui um Terminal Rodoviário Urbano na Rua Álvaro Alberto e conta com importantes acessos rodoviários para a capital fluminense. O principal é a Avenida Brasil, que liga Santa Cruz ao Centro do Rio de Janeiro. A Avenida Cesário de Melo (antigo Caminho Imperial) interliga o bairro a Campo Grande. A Rodovia BR-101 (Rio-Santos) se inicia no bairro e liga o Rio de Janeiro aos municípios da Costa Verde e segue rumo ao litoral paulista. A Estrada da Pedra faz ligação com o bairro de Pedra de Guaratiba. A Estrada de Sepetiba interliga Santa Cruz ao bairro de Sepetiba.
Possui outros logradouros importantes, que cruzam o bairro como a Avenida Antares, Avenida Areia Branca, Avenida Isabel, Avenida João XXIII, Estrada da Urucânia, Rua Álvaro Alberto, Rua Felipe Cardoso, Rua Padre Guilherme Decaminada, Rua Senador Camará, dentre outras.
Santa Cruz é o bairro do Rio de Janeiro que possui o maior índice de usuários de bicicleta. O veículo é utilizado por 12% da população, enquanto a média em toda a cidade é de 2%.[56] Um projeto de ciclovia está sendo implementado para ligar os bairros de Santa Cruz e Campo Grande acompanhando a linha férrea e integrando às estações.[57]
Encontra-se em construção o corredor expresso de ônibus articulados TransOeste que ligará Santa Cruz a Barra da Tijuca e promete reduzir em até a metade do tempo médio a viagem.[58]

Comunicações

O bairro conta com um serviço de sinal de internet banda larga livre.[59] Santa Cruz ainda possui uma antena transmissora de televisão para o canal 26 UHF, no momento não utilizada por nenhuma emissora.[60]

Serviços


Cemitério Jardim da Saudade Paciência, localizado nos limites do bairro.
O bairro desfruta de diversos serviços públicos, prestados pelas diversas esferas do governo e por particulares, como: hospitais e postos de saúde; o Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho, que é referência no município em tratamento de zoonoses e desenvolvimento de sistemas de vigilância sanitária e epidemiológica; diversas agências dos Correios e agências bancárias; um destacamento do Corpo de Bombeiros; a 36ª Delegacia de Polícia e o 27º Batalhão de Polícia Militar, além do cemitério municipal localizado próximo ao quarteirão cultural do Matadouro e do cemitério Jardim da Saudade na localidade de Venda de Varanda.

Economia

Santa Cruz possui uma economia bastante diversificada, com áreas rurais, uma zona industrial importante para a cidade e um comércio que tem experimentado crescimento significativo nos últimos anos.[61]

Agricultura

Durante o governo Getúlio Vargas, na década de 1930, a região de Santa Cruz, passou por grandes obras de saneamento e a criação das Colônias Agrícolas.[5]
Em 1938 chegaram as primeiras famílias japonesas de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, para ocuparem os lotes do recém criado Núcleo Colonial e implementarem novas experiências na agricultura. Ainda hoje existem colônias agrícolas, que produz aipim, frutas e legumes nos campos da Base Aérea de Santa Cruz e coco nos Campos São Miguel e São Marcos às margens da Rodovia Rio-Santos.[5] Na região de Jesuítas também há diversas plantações e pequenos rebanhos bovinos.[5]

A usina siderúrgica CSA Thyssenkrupp se destaca na paisagem.

Indústria

No ano de 1960 o Rio de Janeiro deixou de ser a capital do país para ser o estado da Guanabara. Vendo-se sem os recursos da administração federal, houve a necessidade de buscar alternativas para o desenvolvimento econômico do estado. Em 1975, foi inaugurada a Zona Industrial de Santa Cruz.[5]
Nela estão instalados diversos estabelecimentos industriais, como: Casa da Moeda do Brasil, Cosigua (Grupo Gerdau), Valesul, White Martins, Glasurit, a Usina de Santa Cruz, Linde S/A, Ecolab Química Ltda, Latas de Alumínio S/A – LATASA, Fábrica Carioca de Catalisadores – FCC, Pan-Americana S/A Indústrias Químicas, entre outras.[5][49] As mesmas são representadas pela AEDIN – Associação das Empresas do Distrito Industrial de Santa Cruz.

Santa Cruz Shopping.
A Zona Industrial localiza-se na divisa entre o município do Rio de Janeiro e o de Itaguaí, e faz parte da retroarea do Porto de Itaguaí. A Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), inaugurada em 2010, é a maior usina siderúrgica da América do Sul, ocupando uma área de nove milhões de metros quadrados[22] incluindo um porto privado, usina termoelétrica, siderúrgica de chapas planas para exportação e coqueria.[29]

Comércio

Santa Cruz nos últimos anos tem apresentado grande crescimento do seu comércio e do setor de serviços visando o mercado local, devido ao crescimento e aumento de renda da população.[61]
O mesmo apresenta um centro comercial e de entretenimento, chamado Santa Cruz Shopping, com praça de alimentação, lojas de diversos gêneros e agências bancárias; supermercados de grande porte como Guanabara, Prezunic e Extra Hipermercados além de pequenas redes de supermercados de bairro, restaurantes fast-food como McDonald's, Bob's, Habib's e um grande número de lojas de roupas, sapatos, materiais de construção, papelarias e bazares, fortemente concentrados na Rua Felipe Cardoso e no seu entorno.

Cultura


A escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz representa o bairro no carnaval carioca.
Dentre as manifestações culturais mais populares do bairro está a festa de São Jorge realizada no Largo do Bodegão. A festa já é uma tradição que vem desde 1963 e a quantidade de devotos só tem aumentado[58] O carnaval em Santa Cruz é festejado com os tradicionais blocos carnavalescos, bailes a fantasia, além do concurso de coretos promovido pela prefeitura.[53] Ainda é possível ver nas ruas a figura folclórica do clóvis, tão comum na região.
Como forma de preservar e valorizar seus monumentos históricos, parcerias entre universidades e empresas buscam levar conhecimento aos seus moradores através de visitas guiadas aos principais pontos de relevante interesse do chamado Circuito Santa Cruz de atestados da história do bairro.[62]

Atrações turísticas, históricas e culturais

São reconhecidas como de relativo interesse turístico, social, cultural da cidade do Rio de Janeiro, as eleitas sete maravilhas de Santa Cruz: o Hangar do Zeppelin localizado na Base Aérea, a sede do Batalhão Escola de Engenharia (Villagran Cabrita), as Ruínas do Matadouro, a Ponte dos Jesuítas no sub-bairro dos Jesuítas, a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, a Cidade das Crianças e a Catedral das Assembleias de Deus.[63]

 Esportes

A prática esportiva é muito comum em Santa Cruz, principalmente nos colégios da região, que são famosos pelas conquistas nas mais diversas modalidades das competições intercolegiais.[64] Uma das grandes aquisições do bairro nos últimos anos foi a Vila Olímpica Oscar Schmidt, um complexo desportivo que oferece diversas modalidades esportivas gratuitas especialmente para crianças e jovens carentes.[65] Foi lá que a Tocha dos Jogos Pan-americanos de 2007 chegou na cidade do Rio para os Jogos Panamericanos.[66]
Fundado a 7 de setembro de 1941, o Esporte Clube Guanabara, das cores vermelho e branco, possui sede e estádio próprio. É notadamente reconhecido pelo título de Supercampeão do IV Centenário. Em 2007 foi fundado o Santa Cruz Futebol Clube, filiado a FFERJ, que participa de torneios estaduais e interestaduais e possui diversas categorias.[67] Dentre os eventos esportivos que acontecem no bairro está o já tradicional passeio ciclístico que envolve mais de duzentos ciclistas percorrendo os principais pontos históricos de Santa Cruz.[68]
Em 2010 a realização da Homeless World Cup no Rio de Janeiro deixou como legado aos moradores de Santa Cruz um Centro de Convivência, que em parceria com o Instituto Bola pra frente oferece atividades pedagógicas, esportivas e culturais na comunidade do Liberdade, num terreno doado pela Prefeitura.[69][70]

 Lazer

Por ser um dos bairros com poucas opções de lazer da zona oeste, Santa Cruz teve especial atenção ao receber da prefeitura as instalações do parque temático Cidade das Crianças, que oferece aos visitantes quadras esportivas, parque aquático, biblioteca, planetário digital, além de atividades ao ar livre.[51]
Estão entre as principais áreas de lazer do bairro a quadra de ensaios do GRES Acadêmicos de Santa Cruz, o Santa Cruz Shopping, a Vila Olímpica Oscar Schmidt, a Lona Cultural Sandra de Sá e a Cidade das Crianças Leonel Brizola.

Personalidades históricas

Abaixo estão listadas algumas personalidades que nasceram em Santa Cruz ou viveram por longos anos:

Galeria de fotos





Notas

  1. Termo religioso, derivado de cura, ou padre, que designava aldeias e povoados com as condições necessárias para se tornar uma freguesia, ou seja, tornar-se o distrito de um município
  2. Centros de Educação Tecnológica e Profissionalizante.

Referências

  1. a b c Portal Geo Rio – Informações sobre Santa Cruz. Prefeitura do Rio de Janeiro (17 de julho de 2011).
  2. Baía de Sepetiba atrai R$ 38 bilhões em investimentos. portos&navios (11 de julho de 2010).
  3. a b Breve Histórico de Santa Cruz. CADESC (18 de novembro de 2008).
  4. a b História do Brasil e seus Acontecimentos - Fazenda de Santa Cruz (18 de novembro de 2008).
  5. a b c d e f g Site santacruzrj – História de Santa Cruz. PCG Design (17 de novembro de 2008).
  6. Livro do Tombo Histórico - Inscrição:003. IPHAN (22 de novembro de 2008).
  7. a b c d e f g h i Sinopse 2004 - Nas páginas do Brasil, Santa Cruz escreveu sua história. G.R.E.S. Acadêmicos de Santa Cruz (18 de novembro de 2008).
  8. Dom Pedro II e a Condessa do Barral Encontros fortuitos em Santa Cruz. oportal (22 de novembro de 2008).
  9. SANTA CRUZ: MISTÉRIOS, TESOUROS E CAFUAS. oportal (22 de novembro de 2008).
  10. Santa Cruz histórica. Sinvaldo do Nascimento Sousa (18 de novembro de 2008).
  11. Diplomata Benjamin Mary é homenageado em exposição. Jornal Spine (18 de novembro de 2008).
  12. Itaguaí - Origem. oportal (22 de novembro de 2008).
  13. A História da telefonia passa por Santa Cruz. oportal (22 de novembro de 2008).
  14. O Globo - Santa Cruz, derradeira parada de trem do Rio, está no fim da linha do desenvolvimento. O Globo- 01/10/2008 (18 de novembro de 2008).
  15. Revista de História da Biblioteca Nacional - Subúrbio em festa. Revista de História da Biblioteca Nacional - 01/01/2008 (1 de janeiro de 2008).
  16. O roubo na Ponte dos Jesuítas. oportal (18 de novembro de 2008).
  17. -Marcos Imperiais. Prefeitura do Rio de Janeiro (18 de novembro de 2008).
  18. História de Santa Cruz – Marcos Imperiais. Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica (18 de novembro de 2008).
  19. História de Santa Cruz – Fonte Wallace. Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica (18 de novembro de 2008).
  20. História de Santa Cruz – Hangar do Zepellin. Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica (18 de novembro de 2008).
  21. Histórico. BASC (25 de setembro de 2006).
  22. a b c CSA em Santa Cruz. oportal (18 de novembro de 2008).
  23. Livro do Tombo Histórico - Inscrição:550. IPHAN (22 de novembro de 2008).
  24. a b Santa Cruz ganha unidade Sesi/Senai. querodiscutiromeuestado (18 de Setembro de 2010).
  25. Santa Cruz desperta o interesse das construtoras. ExtraOnLine (18 de Setembro de 2010).
  26. Breve Histórico de Santa Cruz. PalmBRWebRing (18 de novembro de 2008).
  27. Base Aérea de Santa Cruz (BASC). Força Aérea Brasileira (25 de setembro de 2006). Página visitada em 26 de outubro de 2008.
  28. Planetário de Santa Cruz - Rio de Janeiro. riotemporada (19 de novembro de 2008).
  29. a b Santa Cruz - Capital do Aço. diariodorio (19 de novembro de 2008).
  30. ThyssenKrupp Steel lança pedra fundamental da siderúrgica CSA. O Globo- 29/09/2006 (19 de novembro de 2008).
  31. Rolls-Royce terá unidade no Rio de US$ 60 milhões. O Globo- 30/05/2011 (30 de maio de 2011).
  32. Tortura é depender do transporte público em Santa Cruz. O Globo- 16/09/2008 (19 de novembro de 2008).
  33. Zona Oeste, região disputada pelos candidatos a prefeito, concentra 25% do eleitorado e carências mil. O Globo- 11/10/2008 (19 de novembro de 2008).
  34. Santa Cruz, bairro que mais deu votos a Paes, sofre com problemas de infra-estrutura. O Globo- 01/11/2008 (19 de novembro de 2008).
  35. Detro apreende 20 kombis piratas só na manhã desta terça-feira em Santa Cruz. O Globo- 17/06/2008 (19 de novembro de 2008).
  36. Milícias conduzem até a vida de moradores no Rio de Janeiro. UOL- 28/08/2008 (28 de Agosto de 2008).
  37. A Energia, a Indústria e as Águas Um roteiro para estudo de problemas ambientais no Estado do RJ.. UNICAMP (22 de novembro de 2008).
  38. Baía nem para peixe, nem para pescador.. Instituto Overmundo (23 de novembro de 2008).
  39. Confrontos na Favela do Rola chegam ao décimo dia (1 de outubro de 2010).
  40. Operação da polícia militar deixa cinco mortos na zona oeste do Rio de Janeiro (11 de março de 2009).
  41. Presos três suspeitos de participação em milícia na zona oeste do Rio (17 de março de 2009).
  42. Polícia prende seis suspeitos de envolvimento com milicia no Rio (11 de março de 2009).
  43. a b c d e Armazém dos Dados. Prefeitura do Rio (24 de março de 2009).
  44. Weather Undergrounds - Normais mensais para Santa Cruz. Weather underground (24 de março de 2009).
  45. Temperatura volta a bater recorde de calor no Rio. O Globo (28 de janeiro de 2011).
  46. a b Portal Geo Rio – Informações sobre Santa Cruz. Prefeitura do Rio de Janeiro (17 de julho de 2011).
  47. Retrato das Religiões Zoom Rio de Janeiro. FGV (19 de Maio de 2009).
  48. Paróquias. Arquidiocese de São Sebastião. Página visitada em 26 de abril de 2009.
  49. a b Histórico da Fama (23 de novembro de 2008).
  50. Banda Marcial do Colégio Apollo 12 e Coral do Detran são destaques na festa. O Globo- 30/04/2008 (26 de novembro de 2008).
  51. a b c d e f Pacientes continuam sofrendo com a falta de médicos e espera em hospitais (17 de março de 2009).
  52. UPA 24 Horas de Santa Cruz será inaugurada nesta quinta-feira (5 de dezembro de 2007).
  53. a b CEDAE encontra ligações clandestinas em fabrica de biscoitos (17 de março de 2009).
  54. Cedae flagra "gatos" de água em Santa Cruz (21 de agosto de 2009).
  55. Grupo de trabalho estudará reativação do ramal ferroviário Santa Cruz-Itaguaí (28 de fevereiro de 2008).
  56. Coppe estuda potencial do uso da bicicleta como transporte no Rio (1º de abril de 2010).
  57. Ciclovia vai ligar Campo Grande a Santa Cruz (19 de abril de 2010).
  58. a b Começa obra da TransOeste, corredor expresso entre a Barra e Santa Cruz (8 de julho de 2010).
  59. ILUMINA RIO COMEÇA POR SANTA CRUZ (5 de dezembro de 2010).
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  61. a b Economia blindada ao menos por enquanto. O Globo (17 de novembro de 2008).
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  64. Braçadas firmes na busca pelo Ouro. Jornal Impacto (2 de Junho de 2009).
  65. Vila Olímpica Oscar Oscar Schmidt. Prefeitura do Rio (17 de Julho de 2010).
  66. Chegada da Tocha Pan-Americana faz Santa Cruz parar. CIEZO (17 de Julho de 2010).
  67. Santa Cruz na mídia. Santa Cruz Futebol Clube. Página visitada em 19 de maio de 2009.
  68. Passeio Ciclístico Pedalando pelas maravilhas do Bairro de Santa Cruz. Real Notícias. Página visitada em 19 de maio de 2009.
  69. Brasileiros vencem concurso internacional do Open Architecture Network. PINIweb (26 de Março de 2010).
  70. Rio sediará o 8º Campeonato Mundial de Futebol Social. VisãoCarioca (18 de Setembro de 2010).

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