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terça-feira, 30 de agosto de 2011

História do Brasil

Livro Gratis História do Brasil por Afrânio Peixoto
A história não é um arquivo, ou relicário de memórias evocadas: seria de pouco préstimo. Ao contrário. A história é uma criação contínua da vida. Além do documento, que aparece todos os dias, alterando o juízo, esse juízo, com o mesmo documento, muda com as gerações, dada a sensibilidade diferente das gerações sucessivas... A evocação deve ser animada para ser ressurreição. Daí o dito razoável de historiador contemporâneo, Jacques Bainville: de vinte em vinte anos devia-se reescrever a história.
Link:http://www.4shared.com/document/cNtcR8Q_/Afranio-Peixoto-Historia-do-Br.html

Ensaio Sobre o Capitalismo Contemporâneo - Uma Abordagem Marxiana

Livro Gratis Ensaio Sobre o Capitalismo Contemporâneo - Uma Abordagem Marxiana de Carlos Burke
Com uma abordagem marxiana (direto da fonte), procura o autor analisar de forma simples e direta, alguns aspectos da realidade contemporânea, como o salário-mínimo da Constituição: por que nunca vai acontecer na prática?; o problema da distribuição de renda; a questão da mais valia e onde se esconde de fato a exploração ao trabalhador; por que a classe média perde valor no mercado? A questão das novas tecnologias no mundo do trabalho. Fundamenta suas análises com os principais conceitos que Marx utilizou em O Capital, trazendo-os para a realidade atual. De forma didática, atende tanto o leitor leigo quanto o especializado.
Link: http://www.4shared.com/document/10s13SNc/Carlos-Burke-Ensaio-Capitalism.html

Kazuhiro Yoshida, pesquisador e professor do Centro de Estudos para a Cooperação Internacional em Educação da Universidade de Hiroshima


'Além de pôr na escola, é preciso avaliar aprendizagem'

Para japonês, Brasil deu apenas o primeiro passo ao universalizar o acesso de crianças ao[br]ensino fundamental.





Kazuhiro Yoshida, pesquisador e professor do Centro de Estudos para a Cooperação Internacional em Educação da Universidade de Hiroshima
Objetivos. Yoshida falou durante o Sala Mundo Curitiba - Daniel Derevecki/Divulgação-17/8/2011
Daniel Derevecki/Divulgação-17/8/2011
Objetivos. Yoshida falou durante o Sala Mundo Curitiba
Kazuhiro Yoshida viaja o mundo para contar os segredos do sucesso do sistema educacional de seu país, que colocou todas as crianças na escola no início do século 20. Professor da Universidade de Hiroshima, ele aponta cinco motivos para o destaque do Japão em avaliações internacionais, entre eles o número de horas que os alunos dedicam aos livros e a paixão dos professores pela profissão. Ele esteve este mês no Brasil para o encontro internacional de educação Sala Mundo Curitiba. Depois de sua palestra, conversou com o Estado.
O que o Japão pode ensinar ao Brasil sobre educação?
Vocês podem aprender conosco, mas precisam saber que o contexto e a motivação para o desenvolvimento do nosso sistemas educacionais são diferentes, em termos históricos, sociais e culturais. No Japão, o governo pensou que era importante educar a população como um marco da fundação de um Estado nacional. No início do século passado, universalizamos o acesso à educação básica. Olhando da perspectiva das pessoas, elas querem estudar para melhorar a qualidade de vida. Do lado do desenvolvimento industrial, os empresários esperam que a educação forme recursos humanos para o trabalho. Então tudo depende do que vocês querem da educação.
Conseguimos universalizar o acesso ao ensino fundamental só nos anos 1990. E agora, quais desafios temos pela frente?
Universalizar o acesso é apenas um aspecto do desenvolvimento educacional. Não adianta todo mundo ir para a escola se você não avalia o quanto as crianças aprendem. A questão demanda políticas públicas adequadas ao contexto brasileiro da desigualdade social. É preciso, por exemplo, compensar os pais pelo custo de enviar seus filhos para a escola.
Qual o papel dos pais na educação dos filhos?
Fundamental. Além de matricular as crianças, o mais importante é encorajá-las a estudar e não forçá-las.
De que maneira?
Saia de casa e exponha seu filho aos mistérios da natureza. Ou sente-se com a criança e leia livros interessantes. Depois, faça algumas questões, pergunte o que ele acha.
Por que os asiáticos são tão bons em matemática?
Nós queríamos dominar essa habilidade, necessária no dia a dia. Tivemos uma condição histórica que permitiu a todo mundo ter acesso à educação básica. Não surpreende que as pessoas quisessem aprofundar o aprendizado. E o Japão desenvolveu um sistema avançado de ensino de matemática. E se adaptou aos modelos ocidentais.
A China teve o melhor desempenho no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) de 2009. Qual o segredo?
Cada país tem um propósito ao participar do Pisa. Isso depende de suas políticas públicas. Provavelmente a China gostaria de se impor um alto nível de exigência. Muitas nações desenvolvidas usam o exame para avaliar seus sistemas educacionais e compará-los com os de outros países. Mas o Pisa analisa outras coisas, como a qualidade do ensino e como os pais cuidam da educação dos filhos. Isso deve ser levado em consideração ao se interpretar os resultados. No caso da China, talvez eles quisessem se mostrar capazes ao resto do mundo. Sabemos que é um país muito diverso, em termos de população, de distribuição de renda, de participação política. E igualdade é um problema crucial para eles. O Brasil também sabe as dificuldades que enfrenta. Não acho que vocês devam sentir que a China está muito mais avançada que vocês.
Vários rankings comparam universidades. Em alguns, nossa instituição mais prestigiada, a USP, nem aparece entre as top 100. Como melhorar o ensino superior?
Vocês precisam saber avaliar a real capacidade de suas instituições e a importância de aparecer numa tabela com outras universidades. Os critérios dos rankings são úteis para suas universidades? Se forem, vocês precisam descobrir em que aspectos estão realmente atrás.
QUEM É
Mestre em Filosofia do Desenvolvimento pela Universidade de Sussex (Inglaterra), é professor da Universidade de Hiroshima, onde pesquisa sistemas educacionais. Representa o Banco Japonês para a Cooperação Internacional, organismo de apoio ao desenvolvimento socioeconômico. 
fonte:estadão.com.br

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Que é Psicologia Social -Silvia T. Maurer Lane


Link: http://www.4shared.com/document/7OYPiXKr/Psicologia_Silvia_T_Maurer_Lan.html?s=1

O Homem que Matou Getúlio Vargas -Jô Soares


Link: http://www.4shared.com/document/QFR6oGCd/O_Homem_que_Matou_Getlio_Varga.htm

À Margem da História -Euclides da Cunha


Sinopse


À Margem da História compõe-se de quatro partes: Na Amazônia, Terra Sem História (7 capítulos, sobre essa região), Vários Estudos (3 capítulos, assuntos americanos), Da Independência à República (ensaio histórico) e Estrelas Indecifráveis (crônica).
O livro apresenta, bem nítidas, quatro constantes da personalidade cultural de Euclides: o cultor da língua e verdadeiro esteta da linguagem, o ensaísta e o humanista brasileiro.

Os Canibais na Sala de Jantar -Arnaldo Jabor



Sinopse

A crise é sempre culpa do outro. Ninguém quer partilhar a crise. A crise provoca ciúmes. A crise é um latifúndio improdutivo que ninguém quer dividir. A crise pode ser uma atração turística, uma marca nacional. Uns países têm o urso cinzento, como os Estados Unidos, outros, a nouvelle cuisine, outros as estações de esqui, nós temos o erro permanente, o destino-pastelão. A crise demanda mais crise, como a heroína. A crise preenche nossas vidas. A crise é uma minissérie da Globo. Já há um certo carinho moderno pela crise. O dia em que a crise for embora, o que faremos? O que será de nós, sem assunto, sem tremor, relegados a tarefas menores como, digamos… trabalhar? Teremos então um intenso tédio conjugal pela Pátria.


A Natureza do Espaço -Milton Santos


Link:http://www.4shared.com/file/42959181/6ed4dc3d/SANTOS_Milton_A_Natureza_do_Es.html?s=1

O Fim dos Dias - Zecharia Sitchin



Sinopse

Por que nosso atual século XXI d.C. é tão parecido com o século XXI a.C.? A história está destinada a se repetir? As profecias bíblicas se tornarão realidade e, se sim, quando? Mais de três décadas se passaram desde que o livro pioneiro de Zecharia Sitchin, O 12º Planeta, deu vida à civilização suméria e ao seu registro dos anunnakis os extraterrestres que formaram o homem e deram civilização e religião à humanidade. O autor mostra que o Fim está ancorado nos eventos do Início e, quando você conhece esse Início, é possível prever o Futuro. Em Fim dos Tempos, uma obra-prima que exigiu mais 30 anos de pesquisa, ele apresenta uma nova evidência de que o Passado é o Futuro de que a humanidade e seu planeta Terra estão sujeitos a um Tempo Celestial cíclico predeterminado. Em uma época em que o fanatismo religioso e o conflito de civilizações suscitam o aparecimento de um Armagedom nuclear, Sitchin dilui percepções e usa a história para revelar o que está para vir em Fim dos Tempos.

Novas tecnologias na educação


José Pacheco - TIC's e Educação


domingo, 28 de agosto de 2011

Tudo O Que você Precisa Saber Sobre Twitter -Vários Autores



Sinopse


O livro, de 110 páginas, traz lições básicas para iniciantes, dados sobre o uso do microblog por empresas, notícias e até campanhas políticas e informações para usuários avançados. Além de ensinar o que é Twitter, também lista "twitteiros recomendados" para começar a seguir.

Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula

Um painel para todas as disciplinas mostra quando - e como - as novas ferramentas são imprescindíveis para a turma avançar
Amanda Polato (Amanda Polato)
Recursos didáticos.Como usar a tecnologia na sala de aula.
TICs, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos?

Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos?

Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA.

Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real.

As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.
Nove dicas para usar bem a tecnologia

O INÍCIO  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO  Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO  A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE
  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA  Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.

sábado, 27 de agosto de 2011

10 Ataques Aéreos Que Mudaram A História Do Mundo



“O poder aéreo pode acabar com a guerra, ou com a civilização” – Winston Churchill, 1933.

Ele estava certo, não? Manter a superioridade aérea foi um fator muito importante em todas as grandes guerras travadas desde a invenção do avião, seja as clássicas batalhas da Primeira Guerra Mundial ou os bombardeios atômicos da Segunda, até o uso mais recente de aviões contra (ou a favor) do terrorismo.
As missões calculadas de ataques aéreos começam pós-Primeira Guerra Mundial. Esta lista fala sobre dez delas, mostrando como as aeronaves militares foram fundamentais na formação da história e política do mundo.

1 – Bombardeio de Guernica


O único conflito importante durante a calmaria entre as duas Guerras Mundiais na Europa foi a Guerra Civil Espanhola. Guerras implacáveis pela independência ocorreram em vários países durante décadas, mas nenhuma escalou para o status de uma total guerra destrutiva como essa.
Típica Guerra Civil: uma facção da população (os nacionalistas, liderados pelo general Francisco Franco) lutando com outra (os republicanos que estavam protegendo o governo de esquerda). E como a maioria das guerras civis, os países vizinhos viram nela uma oportunidade para intervir com suas próprias forças.
Como resultado, a União Soviética ajudou os republicanos fornecendo-lhes aviões Polikarpov e Tupolev SB-2. A Itália, sob influência de Mussolini, apoiou Franco. Os nacionalistas também pediram a ajuda de um aliado muito mais formidável: a Alemanha. A Alemanha, que estava procurando uma desculpa para desviar a atenção internacional de seu próprio rearmamento militar saltou em auxílio. Enviou quase 19 mil voluntários à Espanha, que formaram o que ficou conhecido como a Legião Condor.
Apesar de suas raízes aparentemente amadoras, os bombardeiros da Legião Condor atacaram a pequena cidade de Guernica, no norte da Espanha, em 26 de abril de 1937. Apesar de Guernica não ter nenhum valor estratégico do ponto de vista militar, este ataque de codinome Operação Rügen mudou a visão do mundo sobre o potencial do bombardeiro. Por mais de três horas, o alemão Heinkel He-111, acompanhado por combatentes, bombardeou a pequena cidade com 45.000 kg de bombas explosivas e incendiárias, dizimando quase um terço de toda a população e ferindo milhares. 70% da cidade foi destruída e os incêndios começados pelas bombas duraram três dias.
Para a Alemanha, este ataque foi um enorme sucesso porque foi uma oportunidade de testar suas próprias tropas e equipamentos. Esta foi também a primeira instância de uma tática nazista. Além disso, este ataque fez muitos outros países europeus temerem a Alemanha, cedendo às suas exigências.

2 – Blitzkrieg sobre a Polônia


A guerra relâmpago sobre a Polônia começou a Segunda Guerra Mundial em 1 de setembro de 1939. O Blitzkrieg era uma espécie de estratégia de batalha nunca vista antes. Baseava-se inteiramente em velocidade, tato e surpresa, e foi especialmente concebida para gerar choque psicológico e caos em terreno inimigo.
Uma combinação formidável da força aérea alemã, apoiada por forças terrestres, provou ser muito poderosa para os poloneses mal preparados enfrentarem. A melhor aeronave do inventário polonês, o PZL P.11, foi amplamente superada pela Messerschmitt nas habilidades de manobrabilidade, velocidade e ataque.
A Polônia, no entanto, resistiu. Eles fracassaram, mas levaram um pouco da Alemanha no processo. O Ministério da Propaganda alemão afirmou que a Força Aérea polonesa havia sido destruída no primeiro dia, o que estava longe da verdade. Vários bombardeiros alemães foram destruídos e os pilotos poloneses tomaram medidas desesperadas para salvar sua nação, incluindo atacar aviões alemães sozinhos. Mas quando a União Soviética entrou pro lado da Alemanha e atravessou a fronteira da Polônia, selou o destino da nação sitiada.
A Força Aérea polonesa continuou a luta. Muitos pilotos desesperados e valentes partiram para o céu sozinhos contra enormes formações alemãs, em missões praticamente suicidas. Outros pilotos poloneses escaparam da Polônia a fim de continuar a lutar em países amigos, como França e Reino Unido.
Blitzkrieg da Alemanha sobre a Polônia foi o primeiro de uma série de ataques que mais tarde incluíram Bélgica, Holanda e França, no decurso da Segunda Guerra Mundial.

3 – A Batalha da Grã-Bretanha


Junho de 1940. Depois de Polônia, Bélgica, Holanda e França, Hitler decide ir com tudo para cima da Grã-Bretanha. Isso gerou uma das batalhas aéreas mais incríveis de toda a história humana e fez a fama de dois grandes caças britânicos: os caças Supermarine Spitfire e Hurricane Hawker.
O principal impedimento a uma invasão alemã da Grã-Bretanha foi o Canal Inglês e a superioridade naval britânica. Hitler decidiu, portanto, ganhar o controle primeiro sobre os céus.
Os alemães enviaram uma força de ataque gigantesca, compreendendo 1.300 bombardeiros, bombardeiros de mergulho e 1.200 combatentes. A força britânica tinha um número muito menor à sua disposição – apenas 600 combatentes (Spitfires e Hurricanes).
Mas os alemães não tinham organização e foram pegos de surpresa pela tecnologia de radar britânica que advertiu onde e quando os alemães iam atacar, antes dos ataques reais. Os ataques alemães foram confinados aos portos, campos de pouso, Instalações de Comando de Caça e estações de radar em uma tentativa de enfraquecer a defesa britânica.
Embora a Grã-Bretanha tenha perdido um grande número de jovens pilotos, os alemães sofreram ferimentos mais pesados. Cerca de 600 Messerschimtts e Heinkels foram destruídos. Os britânicos, em seguida, retaliaram com um ataque surpresa a Berlim. Isso enfureceu Hitler, que mandou atacar Londres.
O ataque sobre Londres levou a enormes baixas civis, mas deu tempo ao comando britânico de se reagrupar e reorganizar. A fortaleza mostrada pelos ingleses foi incrível e inspiradora. Toda a população parecia pronta para lutar com unhas e dentes contra todas as probabilidades.
O espírito do povo poderia ser resumido nas palavras de Winston Churchill: “Não vamos desistir nem falhar. Iremos até o fim. Lutaremos na França, nos mares e nos oceanos; lutaremos com crescente confiança e com crescente força aérea. Vamos defender nossa ilha a qualquer custo; nós lutaremos nas praias, campos de pouso, nos campos, nas ruas e nas colinas. Jamais nos renderemos e mesmo, o que eu não acredito por um momento, que esta ilha ou uma grande parte dela forem subjugadas e passem fome, então nosso império além-mar, armado e guardado pela frota britânica, vai continuar a luta”.
No final, os desorganizados caças alemães, embora em maior número, não eram páreo para os Spitfires e Hurricanes britânicos. Os alemães estavam perdendo seus combatentes mais rápido do que poderia produzi-los. Hitler cancelou o ataque e a invasão da Grã-Bretanha foi adiada indefinidamente.

4 – Os Dambusters


O Esquadrão 617 foi o mais famoso da Força Aérea Real (RAF, da Grã Bretanha) na Segunda Guerra Mundial. Eles se envolveram no ataque mais interessante da história dos ataques aéreos.
Uma missão altamente secreta, de codinome Operação Chastise, era destinada a violar três das mais importantes barragens alemães que mantinham mais de 300 milhões de toneladas de água vital para as indústrias da Alemanha. As barragens tinham pesadas defesas antiaéreas. Para fazer um ataque bem sucedido, os bombardeiros da RAF teriam que evitar o fogo antiaéreo a todo custo. A abordagem planejada foi engenhosa.
Os bombardeiros se aproximariam das barragens, mantendo-se muito (mesmo) baixos, quase deslizando sobre a superfície da água. Isto asseguraria que todo o fogo antiaéreo sobre eles não os machucaria. A bomba utilizada foi uma bomba de fiação especial que saltava sobre a superfície da água. Antes de soltar a bomba, ela seria girada até velocidades de 500 rpm, de modo que quando atingisse a água, pularia em toda a superfície em vez de afundar. A tripulação teve que liberar a bomba a exatamente 345 km/h e 18,3 metros acima da superfície da água. Além disso, a bomba tinha que tocar a superfície da água a precisamente 388 metros da parede da represa, com não mais de 6% de desvio.
A aeronave escolhida foi nada menos que a lendária Lancaster, um dos bombardeiros da RAF. 19 delas decolaram com 133 tripulantes a bordo, e com sucesso violaram duas barragens. O terceiro ataque falhou devido a dificuldades técnicas.
Os britânicos também sofreram danos. Um dos Lancasters até atingiu o mar. 8 Lancasters e 56 membros da tripulação não conseguiram voltar. No entanto, a intenção britânica foi alcançada. Na Alemanha, inundações ocorreram e a eletricidade e as ferrovias foram interrompidas. Os alemães, entretanto, foram surpreendentemente rápidos com as obras de reparação.
O esquadrão 617 ficou conhecido como “Dambusters” (“destruidores de barragens”).

5 – Pearl Harbor


O ataque histórico a Pearl Harbor, que fez o presidente Franklin Roosevelt proclamar que aquela data viveria na infâmia, foi um dos ataques aéreos mais súbitos e surpreendentes da história da guerra moderna.
Em 7 de dezembro de 1941, ondas de bombardeiros japoneses, apoiados por hordas de combatentes, foram avistados sobre a fortaleza naval dos EUA no Havaí, chamada Pearl Harbor. 353 caças japoneses, bombardeiros e aviões de torpedo causaram estragos a uma desavisada marinha americana.
O ataque deveria ser de natureza preventiva, impedindo os EUA de competir com os japoneses em sua conquista das Índias
Orientais Holandesas e Malásia. A marinha dos EUA sofreu uma enorme quantidade de danos. Quatro de seus navios de guerra principais foram afundados. Outros sete também tiveram o mesmo destino. Cerca de 200 aviões americanos foram destruídos e cerca de 2.500 homens foram mortos e outros milhares feridos. As perdas do Japão foram muito menores: 29 aeronaves e 5 minissubmarinos foram perdidos, e 65 homens foram mortos ou feridos.
Havia, no entanto, duas desvantagens em Pearl Harbor, que os japoneses ou negligenciaram ou conscientemente não consideraram. Uma delas foi a proximidade do porto da costa; a maioria dos navios estavam em águas rasas, o que permitiu que alguns dos navios afundados e danificados fossem recuperados e reparados, e as baixas humanas foram muito menores do que os japoneses podiam querer. A segunda desvantagem foi que três navios importantes americanos não estavam presentes em Pearl Harbor naquele momento, que se afundados teriam custado aos EUA muito mais.
O ataque a Pearl Harbor automaticamente culminou com os EUA declarando guerra ao Japão. Isto iniciou uma cadeia de alianças diplomáticas e, em breve, a Alemanha nazista e a Itália fascista tinham também declarado guerra aos EUA. A política americana de apoio clandestino a Grã-Bretanha se transformou em uma aliança ativa e poderosa, quando o país entrou na Segunda Guerra Mundial.

6 – Bomba Atômica


Foi no final de 1944 que os EUA começaram a lançar bombardeios de grande escala ao Japão e, em maio de 1945, muitas das principais cidades japonesas estavam devastadas. No entanto, o governo americano gastou 3,18 milhões de reais e cerca de 200 mil pessoas trabalhando horas extras em um determinado Manhattan Project (Projeto Manhattan), um projeto secreto, cuja única missão era construir uma super arma, diferente de qualquer outra na história humana – a bomba atômica.
Depois de alguns testes preliminares sob a liderança do coronel Paul Tibbets, uma equipe secreta foi escolhida a dedo e recebeu treinamentos especiais para fazer apenas uma coisa – lançar a bomba atômica.
O B-29 foi a escolha automática para um bombardeiro, pois em 1944 era o bombardeiro mais avançado tecnologicamente. Quinze foram especialmente modificados para transportar a bomba nuclear. Tibbets e sua tripulação foram submetidos a um treinamento intensivo para esta missão de elite, incluindo voo de altitude, navegação de longo curso, bem como uma rota de fuga rápida. A fuga rápida era fundamental, pois a detonação da bomba atômica iria criar ondas de choque enormes.
Três alvos foram escolhidos, Hiroshima, Kokura e Nagasaki. O ataque foi marcado para agosto de 1945, desde que o tempo permitisse. Em 6 de agosto, o B-29 chamado “Enola Gay”, pilotado pelo próprio Tibbets, derrubou uma bomba, “Little Boy”, de 4406 quilos, às oito da manhã sobre Hiroshima. Quando a bomba foi detonada, o avião inteiro tremeu com as ondas de choque. Robert Lewis, copiloto de Tibbets, olhou com horror conforme a nuvem de cogumelo surgiu, e as únicas palavras que lhe escaparam foram: “Meu Deus, o que fizemos?”.
A segunda bomba, “Fat Man” (e última do arsenal dos EUA), foi lançada no dia 9 de agosto pelo B-29 denominado “Bockscar”, sobre a cidade industrial de Nagasaki. O alvo intencional era Kokura, mas as nuvens estavam encobrindo a cidade. Quando a bomba foi detonada, o Bockscar tremeu no ar, e um dos membros da tripulação disse mais tarde que era como se o avião estava “sendo espancado com um poste de telefone”.
O Japão se rendeu incondicionalmente em 14 de agosto. O fim da Segunda Guerra Mundial tinha começado, assim como a era nuclear.

7 – Guerra da Coreia


A Guerra da Coreia foi um marco na guerra aérea, porque, pela primeira vez, caças participaram ativamente de batalhas aéreas. Enquanto os primeiros jatos tinham sido usados pela Alemanha nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, eles não tinham desempenhado um papel importante na guerra. A Guerra da Coreia foi a primeira que lançou avião contra avião.
A Guerra eclodiu com a Coreia do Norte invadindo a Coreia do Sul em junho de 1950. Para lidar com a agressão comunista contra a Coreia do Sul, os Estados Unidos ajudou enviando caças Mustang. A China correu ajudar os comunistas, e a União Soviética ofereceu apoio militar.
Os primeiros dias da guerra viram batalhas aéreas entre os EUA e aviões soviéticos. Mais tarde, quando as Nações Unidas intervieram em apoio à Coreia do Sul, as batalhas se tornaram mais acirradas e caças mais modernos foram trazidos.
Estes incluíram os americanos F-80 Shooting Star e F-86 Sabre, e o MiG 15 soviético. O primeiro encontro entre Sabre e MiG 15 aconteceu em dezembro de 1950, quando quatro Sabres interceptaram quatro MiGs. Mais tarde, oito Sabres derrubaram seis MiGs. A Força Aérea da Austrália também participou, enviando F-51 Mustangs e F-8 Gloster Meteors. Eles não eram, contudo, páreos para os MiGs.

8 – Operação Black Buck nas Malvinas


As Ilhas Malvinas estavam sob domínio britânico desde 1833. No entanto, a Argentina, em uma tentativa de adquirir a soberania sobre as ilhas, as invadiram em 1982. Campanhas da Grã-Bretanha para recuperar o controle perdido foram dificultadas pela distância. Uma vez que a Força-Tarefa britânica chegou ao local, teve que combater com a força aérea argentina. Era imperativo destruir a pista argentina em Port Stanley, a fim de torná-la inútil para a Força Aérea Argentina. Também, estações de radar argentinas tiveram que ser retiradas de modo que os caças britânicos poderiam atacar sem ser descobertos antes.
As missões tinham que acontecer em segredo absoluto e a partir de território amigável. Isto fez com que os britânicos deslocassem a sua base para uma pequena ilha no Atlântico, chamada de Ilha da Ascensão. Isso não era nada perto das Malvinas, e missões de bombardeio sobre distâncias tão grandes nunca tinham sido tentadas antes. O avião escolhido foi o Avro Vulcan, um bombardeiro a jato britânico da era pós Segunda Guerra Mundial.
O nome da Operação era Black Buck. A logística envolvida nas missões era surpreendente – cada ida e volta dava cerca de 13.000 quilômetros. Os aviões tinham que ser reabastecidos várias vezes.
Dois deles decolaram no dia 30 de abril de 1982, cada um com 21 bombas, escoltados por 11 aeronaves. Um desenvolveu alguns problemas técnicos e teve de voar de volta para base. A missão, portanto, se resumia a um único Vulcan.
A 40 quilômetros de distância de Stanley, começou o bombardeio final. Todas as 21 bombas foram jogadas na diagonal. A pista foi destruída e a Argentina ficou chocada. A insegurança dizia que, se bombardeiros britânicos podiam atacar as Malvinas, não havia nada que os impedia de atacar a Argentina. O país se rendeu.

9 – Operação El Dorado


Após uma série de ataques terroristas nos EUA em 1986, as agências de inteligência afirmaram ter provas “irrefutáveis” de que os incidentes tinham sido patrocinados pela Líbia. A Operação El Dorado foi a resposta dos Estados Unidos.
A operação envolveu uma missão de bombardeio, ainda mais longe do que a Black Buck. A logística das missões ficou ainda mais complicada quando França, Itália, Alemanha e Espanha se recusaram a cooperar com os EUA. Somente o Reino Unido estava disposto a dar algum território para servir como base.
O avião escolhido foi o extremamente rápido F-111. A Operação El Dorado Canyon envolveria uma ida e volta de 13 horas que exigia nada menos que doze reabastecimentos em voo.
Os 24 F-111 saíram do solo britânico em 14 de abril de 1986. Seis deles eram aeronaves de reserva. A marinha dos EUA iniciou um ataque simultâneo. Os ataques foram bem sucedidos e resultaram em danos graves nos principais alvos da Líbia, mas não foi uma missão fácil. A Defesa Aérea da Líbia estava praticamente a par com a tecnologia soviética.
O ataque acabou em pouco mais de 10 minutos e 12 F-111 voltaram ao solo britânico. A missão foi considerada um sucesso, colocando um fim aos ataques terroristas libaneses sobre os EUA.

10 – Guerra do Golfo


A Guerra do Golfo viu o uso de alguns dos bombardeiros mais avançados que existem hoje. Um dia após o prazo que a ONU tinha fixado para o Iraque se retirar do Kuwait, as forças aliadas fizeram um dos maiores ataques aéreos de todos os tempos.
A campanha foi realizada pelos EUA, Arábia Saudita, França, Itália e Kuwait, bem como por várias forças árabes.
O Lockheed F-117 foi usado nesta missão. O F-117 sobrevoou Bagdá e destruiu comandos e centros de controle. As defesas antiaéreas dispararam aleatoriamente, passando longe, porque o F-117 não podia ser visto graças à tecnologia superior.
Mais tarde, o B-52, um dos maiores bombardeiros já construídos na história, foi trazido para o ataque. Os aviões fizeram uma ida e volta de mais de 22.000 quilômetros por quase 35 horas, a mais longa viagem da época. Outros caças-bombardeiros juntaram-se ao ataque e o sistema de defesa iraquiano enfraqueceu.
No primeiro dia da Operação Desert Storm (Tempestade no Deserto), o controle do solo e as defesas antiaéreas do Iraque foram destruídos. Mais tarde, mísseis aniquilaram todas as pontes principais do país. Vinte pontes sobre o Tigre e o Eufrates foram devastadas, cortando todas as linhas de alimentação e de comunicação das forças militares iraquianas no Kuwait.
Na etapa final da Guerra, o B-52 abateu as forças terrestres iraquianas, e em 3 de março de 1991, o Iraque finalmente aceitou cessar-fogo. A Guerra do Golfo mostrou o potencial dos bombardeiros modernos em devastar países inteiros e forçar derrotas.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O Manifesto do Partido Comunista -Marx & Engels


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Formação Econômica do Brasil -Celso Furtado


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Crítica da Razão Pura -Kant


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A Globalização da Comunicação -Armand Mattelart


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A Ditadura Escancarada (As Ilusões armadas-2) -Elio Gaspari


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A Ditadura Derrotada (O Sacerdote e o Feiticeiro-1) -Elio Gaspari


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A Ditadura Encurralada (O Sacerdote e o Feiticeiro-2) -Elio Gaspari


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Confissões -Santo Agostinho


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A Origem da Desigualdade Entre Os Homens -Rosseau


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O Poder do Mito -Joseph Campbell


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Investigação Sobre o Entendimento Humano -David Hume


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Convite à Filosofia -Marilena Chauí


Link:http://www.4shared.com/file/62888746/91dd0d2c/7724_-_CONVITE__FILOSOFIA_-_MA.html?s=1

A Razão na História -Hegel


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A Arqueologia do Saber -Michel Foucault



Sinopse

A importância desta obra no percurso teórico do autor é um esforço notável no sentido de se restabelecer as bases sólidas para a investigação científica e uma revisão conceitual que enfatizem a natureza recorrente da história epistemológica. Foucault nos legou neste livro uma lição de extraordinário valor, que irá sobreviver aos ataques radicais de críticos recentes que propõem esquecê-lo e o acusam de um niilismo dogmático e empobrecedor. A lição do autor é que não temos nada mais o que esperar de um falso conhecimento objetivo, nem das ilusões da subjetividade pura, mas tudo o que aprender e compreender de uma arqueologia das práticas (a medicina, a biologia ou a economia política), que fizeram de nós aquilo que somos. O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo.

Memorial do Convento -José Saramago



Sinopse

Memorial do Convento é um romance histórico conhecido internacionalmente de José Saramago. Publicado em 1982, a ação decorre no início do século XVIII, durante o reinado de D. João V e da Inquisição. Este rei absolutista gozou da enorme quantidade de ouro e dediamantes vindos do Brasil e mandou construir o magnânimo Palácio Nacional de Mafra, mais conhecido por convento, em resultado de uma promessa que fez para garantir a sucessão do trono. Através da íntima relação entre a narração fictional e a histórica, o romance critica a exploração dos pobres pelos ricos - que origina a guerra entre os indíviduos - e a corrupção pertencente à natureza humana - com especial foco à corrupção religiosa. Revela igualmente o tema do solitário que luta contra a autoridade, recorrente nas obras de Saramago. Deste modo, ver e não ver são as chaves simbólicas do romance, Baltasar tem a alcunha de Sete-Sóis, porque apenas consegue ver à luz, enquanto que Blimunda é chamada por Sete-Luas, porque consegue ver no escuro, com o recurso do seu dom. Assim esta dupla cuja alcunha contém o Sete e a relação Sola-Lua, representa simbolicamente o uno. Na sua totalidade, as políticas do poder do Portugal contemporâneo são satirizadas pelo autor.

O Mundo de Ponta-Cabeça -Christopher Hill



Sinopse
Dentro da revolução inglesa do século XVII, que resultou no triunfo da ética protestante — a ideologia da classe proprietária — houve a ameaça de uma outra revolução, completamente diferente. Seu sucesso poderia ter estabelecido a propriedade comunal e uma democracia mais ampla, poderia ter derrubado a Igreja estatal e rejeitado a ética protestante.Os grupos radicais que apresentaram essas propostas — diggers, ranters, levellers, quacres e outros — eramformados por homens e mulheres pobres, sem sofisticação ou educação, e, talvez por isso, raramente suas opiniões foram consideradas a sério. Porém muitas de suas exigências, tradicionalmente descartadas como fantasias impraticáveis, aproximam-se do radicalismo de nosso próprio tempo.O Mundo de Ponta-Cabeça é um retrato não da evolução burguesa que ocorreu na Inglaterra do século XVII, mas sim dos impulsos para uma radical reviravolta da sociedade, violentamente desejada e temida.

Tudo que é Sólido desmancha no Ar -Marshall Berman



Sinopse

Ensaio histórico e literário, este livro de Marshall Berman é uma aventura intelectual clara, concisa e brilhante. Visão dos tempos modernos, investigação do espírito da sociedade e da cultura dos séculos XIX e XX. Berman não hesita diante do desafio de lidar com as mais diversas áreas do saber: crítica literária, ciência econômica e política, arquitetura, urbanismo e estética. Tudo que é Sólido Desmancha no Ar constitui uma instigante sucessão de leituras originais e reveladoras de autores e suas épocas, a começar pelo Fausto de Goethe, passando pelo Manifesto de Marx e Engels, pelos poemas em prosa de Baudelaire, pela ficção de Dostoiévski, até as vanguardas artísticas contemporâneas. Livre de dogmatismo, seu trabalho é o de um humanista apaixonado, um verdadeiro Edmund Wilson do nosso tempo. A edição de bolso inclui prefácio inédito no Brasil.

Link:http://www.megaupload.com/?d=RZKOA8AI

O Que é Folclore -Carlos Rodrigues Brandão



Sinopse

Discussão acerca daquilo que define e demonstra o folclore através de epiódios e histórias que mostram manifestções culturais bastante diversas entre si.

A Pior Prisão do Mundo -Augusto Cury



Sinopse

Um livro apaixonante e esclarecedor, que nos ajuda a compreender que a pior prisão do mundo é aquela que aprisiona a emoção e nos impede de sermos livres e felizes… São diversas as doenças que encarceram a emoção, e entre elas encontra-se a dependência de drogas. Augusto Jorge Cury chama a nossa atenção para o facto de pais e filhos, bem como educadores e alunos, dividirem o mesmo espaço, respirarem o mesmo ar, mas viverem em mundo diferentes. Estão próximos fisicamente, mas distantes interiormente, o que leva muitos jovens à toxicodependência. A Pior Prisão do Mundo interessa não apenas a quem deseja compreender com profundidade o cárcere das drogas e os segredos do funcionamento da mente humana, mas também a quem almeja enriquecer a sua qualidade de vida e ser livre dentro de si mesmo.

Cultura Livre (Como a mídia usa a tecnologia e a lei para barrar a criação cultural e controlar a criatividade) -Lawrence Lessig


Sinopse



Em Cultura Livre, Lawrence Lessig nos convida a rever a história do direito autoral, desde sua criação até sua simples adoção de forma universal nos dias de hoje. Citando casos que variam de experimentos técnicos dentro de grandes corporações aos primeiros dias da aviação, o professor de direito na Stanford Law School mostra como as empresas multinacionais usaram de artifícios legais e tecnológicos partindo do copyright para impedir o nascimento de obras de arte que, em outras épocas, foram consideradas obras-primas ou revolucionárias. Cultura Livre foi o estudo que deu origem ao projeto Creative Commons, ONG liderada por Lessig que visa rever os conceitos de direito autoral e copyright através de um conjunto de licenças.

O livro foi lançado no Brasil durante o II Encontro de Mídia Universitária, quando a Agência de Notícias TU lançou a Licença para a Integração das Mídias Universitárias. A Licença, baseada nos preceitos do Creative Commons, permite que veículos de comunicação independentes e produtores culturais possam publicar suas obras em quaisquer TVs, rádios, revistas, jornais ou sites universitários, criando assim um ambiente de mídia universitária no país. 

Link: http://www.4shared.com/document/J7bzDFi1/Como_a_mdia_usa_a_tecnologia_e.htm

A Filosofia na Idade Média -Étienne Gilson


Sinopse



Toda historia da filosofia na Idade Media pressupoe a decisao de abstrair essa filosofia do meio teologico onde ela nasceu e do qual nao pode ser separada sem violentar a realidade historica.

Link:http://www.4shared.com/file/41477172/672cbc58/Etienne_Gilson_-_A_Filosofia_na_Idade_Media_-_Filosofia_Medieval.html?s=1

O Conceito de Ironia: Constantemente Referido a Sócrates -Soren Kierkegaard


Sinopse


Nesta sua tese, Kierkegaard restaura todo o vigor do pensamento da ironia socrática. Não se trata de um procedimento. A ironia é a própria condição humana em sua transcendência. A tarefa da ironia não é encontrar respostas, nem dar explicações ou construir teorias. É examinar as posições das diversas respostas vividas pelos homens em seus respectivos pressupostos de sustentação. Na famosa formulação socrática: sei que não sei, o que não tem função categorial, seja integrante ou casual, mas existencial. Indica a conjuntura da existência em que se dá e exerce a libertação da liberdade: em tudo que sabe, Sócrates não apenas sabe que não sabe. A ironia não visa constatar um fato. Fala de uma atitude e modo de ser. A atitude e o modo de ser do homem. Em tudo, o homem vive sobretudo o não saber. Pensar não é saber. É não saber. Quando se pensa, não se pretende saber, quando se pretende saber, não se pensa. Ironia é liberdade.

Link: http://www.4shared.com/file/fuyJq2VJ/Kierkegaard_-_O_conceito_de_ir.html

Patriotas e Traidores -Mark Twain


Sinopse


O livro "Patriotas e Traidores: Antiimperialismo, política e crítica social", uma seleção de artigos e ensaios de Mark Twain, acende e acorda no leitor vários movimentos e surpresas. A principal surpresa é a de ver que o autor de Tom Sawyer está longe de ser um escritor para crianças e adolescentes. Entenda-se, por favor, a descoberta: escritores para crianças são ótimos, quando escrevem para humanos de todas as idades, como num diálogo com a graça da flor rara que foi Hans Christian Andersen.

Link:http://www.4shared.com/document/dmukiJ0R/TWAIN_Mark_Patriotas_e_Traidor.html

A Arte de Amar -Erich Fromm



Sinopse


O renomado psicanalista Erich Fromm ajudou centenas de milhares de homens e mulheres a tornarem suas vidas ricas e produtivas desenvolvendo sua capacidades para o amor, até então irreveladas. Neste livro, admiravelmente franco e claro, ele explora as maneiras pelas quais essa extraordinária emoção pode alterar todo o curso de nossa vida. A maioria das pessoas não consegue desenvolver sua capacidade de amar no único nível que realmente importa - um amor constituído por maturidade, autoconhecimento e coragem. O aprendizado do amor, como o de todas as outras artes, exige prática e concentração. E, mais do que qualquer outra arte, exige prática e concentração. E, mais do que qualquer outra arte, exige insight e comprenssão. Neste livro surpreendente, o dr. Fromm aborda o amor sob todos os seus aspectos - não apenas o amor romântico, tão cercado de conceitos errôneos, mas também o amor dos pais pelos filhos, entre irmãos, o amor erótico, o amor-próprio e o amor por Deus.

Criança 44 -Tom Rob Smith




Sinopse


União Soviética, 1953. A mão de ferro de Stalin nunca esteve tão impiedosa. Em seu governo, o líder opressor faz o povo acreditar que o país está; livre dos crimes. Mas quando o corpo de um menino é encontrado nos trilhos de uma ferrovia, o agente Liev Demidov se surpreende ao saber que a família da criança está; convencida de que houve um assassinato. Demidov recebe ordens para ignorar o caso, mas se vê determinado a ir atrás do criminoso, mesmo sabendo que poderá; se tornar um inimigo do Estado.


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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Fotos que fazem parte da história

Construção da Torre Eiffel

Dia da morte de Einstein


Perna quebrada de Cisse

Al Capone

Cartaz para Lampião

Lampião e seu bando decapitados.

Morte de Che Guevara

Bomba Atômica (Hiroshima)

Bomba Atômica (Nagasaki)

Primeira seleção brasileira em copas do mundo

Primeira moeda brasileira

Edifício Joelma em chamas

11 de setembro

11 de setembro

Avenida Paulista em 1902

Homem na Lua

Raul Seixas

Morte de Raul Seixas

Chaplim e Gandhi

Chaplim e Einstein

Inauguração do Maracanã (ainda não terminado)

Tyson e sua famosa mordida

Lula e Suplicy

Garrincha em um de seus dribles

Captura de Sadam

Ayrton Senna (antes da corrida)

Socorro médico após a batida de Ayrton Senna

Hitler e Mussolini

Região da Indonésia antes e depois do Tsunami

Torcidas de futebol em harmonia