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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

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O Iluminismo no Brasil


A influência do iluminismo no Brasil, idéias iluministas no Brasil, os ideais iluministas na Inconfidência Mineira
As ideias iluministas chegaram ao Brasil no século XVIII. Muitos brasileiros das classes mais altas da sociedade iam estudar em universidades da Europa e entravam em contato com as teorias e pensamentos que se desenvolviam em território europeu. Ao retornarem ao país, após os estudos, estas pessoas divulgavam as ideias do iluminismo, principalmente, nos centros urbanos.
A principal influência do iluminismo, principalmente francês, pôde ser notada no processo de Inconfidência Mineira (1789). Alguns inconfidentes conheciam as propostas iluministas e usaram como base para fundamentar a tentativa de independência do Brasil.
As principais ideias iluministas que influenciaram os inconfidentes foram:
- Fim do colonialismo;
- Fim do absolutismo;
- Substituição da monarquia pela República;
- Liberdade econômica (liberalismo);
- Liberdade religiosa, de pensamento e expressão.
Mesmo não obtendo o sucesso desejado, que seria a Independência do Brasil, os inconfidentes conseguiram difundir ainda mais as ideias do iluminismo entre as camadas urbanas da sociedade brasileira. Os ideais iluministas foram de fundamental importância na formação política do Brasil.

Filósofos Iluministas


Lista dos principais filósofos do Iluminismo e idéias defendidas, pensadores
Montesquieu, importante filósofo iluminista
Montesquieu: importante filósofo iluminista
  
O Iluminismo
O Iluminismo surgiu na França do século XVII e propunha o domínio do pensamento racional sobre o teocentrismo (Deus no centro de todas explicações) que predominava na Europa desde a época Medieval. De acordo com os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de jogar luzes nas trevas em que se encontrava grande parte da humanidade. Fizeram também uma forte crítica ao absolutismo ao defenderem a liberdade econômica, política e social.
Principais filósofos iluministas 
John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo
Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; 
- Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos; 
Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; 
- Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.
- Bento de Espinosa (1632–1672) - defendeu principalmente a ética e o pensamento lógico;
- David Hume (1711-1776) - foi um importante historiador e filósofo iluminista escocês. Refutou o princípio da casualidade e defendeu o livre-arbítrio e o ceticismo radical.
- Adam Smith (1723-1790) - economista e filósofo inglês. Grande defensor do liberalismo econômico.
- Gotthold Ephraim Lessing (1729-1781) - filósofo e dramaturgo alemão. Defendeu a liberdade de pensamento entre os cristão.
- Immanuel Kant (1724-1804) - importante filósofo alemão, desenvolveu seus pensamentos nas áreas da epistemologia, ética e Metafísica
- Benjamin Constant (1767-1830) - escritor, filósofo e político francês de origem suíça. Defendeu, principalmente, ideais de liberdade individual.

O Iluminismo

História do Iluminismo, o pensamento no Século das Luzes, critica ao absolutismo, pensadores iluministas, Rousseau, Montesquieu, Voltaire, Locke, Diderot e D'Alembert, idéias dos principais filósofos, filosofia e política nos séculos XVII e XVIII.
Rousseau - filósofo iluminista
Jean Jacques  Rousseau : um dos principais filósofos do iluminismo
Introdução
Este movimento surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade.
Os ideais iluministas 
Os pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé. 
Século das Luzes
A apogeu deste movimento foi atingido no século XVIII, e, este, passou a ser conhecido como o Século das Luzes. O Iluminismo foi mais intenso na França, onde influenciou a Revolução Francesa através de seu lema: Liberdade, igualdade e fraternidade. Também teve influência em outros movimentos sociais como na independência das colônias inglesas na América do Norte e na Inconfidência Mineira, ocorrida no Brasil. 
Para os filósofos iluministas, o homem era naturalmente bom, porém, era corrompido pela sociedade com o passar do tempo. Eles acreditavam que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada. Por esta razão, eles eram contra as imposições de caráter religioso, contra as práticas mercantilistas, contrários ao absolutismo do rei, além dos privilégios dados a nobreza e ao clero. 
Os burgueses foram os principais interessados nesta filosofia, pois, apesar do dinheiro que possuíam, eles não tinham poder em questões políticas devido a sua forma participação limitada. Naquele período, o Antigo Regime ainda vigorava na França, e, nesta forma de governo, o rei detinha todos os poderes. Uma outra forma de impedimento aos burgueses eram as práticas mercantilistas, onde, o governo interferia ainda nas questões econômicas. 
No Antigo Regime, a sociedade era dividida da seguinte forma: Em primeiro lugar vinha o clero, em segundo a nobreza, em terceiro a burguesia e os trabalhadores da cidade e do campo. Com o fim deste poder, os burgueses tiveram liberdade comercial para ampliar significativamente seus negócios, uma vez que, com o fim do absolutismo, foram tirados não só os privilégios de poucos (clero e nobreza), como também, as práticas mercantilistas que impediam a expansão comercial para a classe burguesa. 
Principais filósofos iluministas 
Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismoVoltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos; Montesquieu(1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.


Trajetória do papa João Paulo II

Link:  http://blogs.estadao.com.br/olhar-sobre-o-mundo/trajetoria-de-joao-paulo-ii/

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Redescobrindo a Segunda Guerra


1 - A Agressão Nazista
Após tomar o poder e estabelecer o regime nazista na Alemanha, Hitler volta seus olhos para a Europa. Inesperadamente, o "Fuhrer" forma uma aliança com Stalin antes de invadir a Polônia. A França e a Grã-Bretanha não têm outra escolha e declaram guerra contra a Alemanha, o que não impede os alemães e soviéticos de calmamente dilacerar a Polônia. Começa a perseguição aos judeus e ciganos. Mais ao Ocidente, a "guerra falsa" começa - um período de espera, incerteza e também de esperança. Lembrando o sofrimento pelo qual passaram durante a Primeira Guerra Mundial, os franceses ainda esperam evitar a guerra.

2 - A Guerra Relâmpago
Em 10 de maio de 1940, tem início a "Blitzkrieg" (guerra-relâmpago). O exército alemão movimenta-se rapidamente pela Bélgica, Holanda e França. Após alguns ataques violentos, as tropas britânicas entram em pânico e o exército francês é derrotado. Aos civis cabe fugir, criando um verdadeiro êxodo.A França fica sem forças diante do poderoso inimigo e seu povo tem de escolher entre colaborar com Petain ou resistir de acordo com o ideal de Churchill. Apesar dos fortes bombardeios em cidades britânicas, Hitler finalmente percebe que não pode dominar o Reino Unido e então resolve se voltar contra a União Soviética, sua "aliada".

3 - Pesadelo Alemão
Paris é ocupada, bem como a maioria das capitais européias. A exceção é Londres, que resiste aos submarinos e bombardeios alemães. Churchill se recusa a ceder. Muito preocupado com o rearmamento americano, Hitler resolve atacar a União Soviética para completar seu domínio na Europa antes que os Estados Unidos possam intervir no continente europeu. Trata-se de um novo jogo para ele. Porém, empolgado com suas vitórias, o "Fuhrer" é convencido que pode conquistar a Rússia de Stalin em três meses. Passando pelos países bálticos e pela Ucrânia, onde os alemães inicialmente são recebidos como libertadores, a "Wehrmacht" (Forças Armadas alemãs) executa uma verdadeira guerra de extermínio contra os judeus-bolchevistas. Inesperadamente, e com a ajuda do mau tempo, os soviéticos se defendem heroicamente. É o começo de um longo pesadelo para os soldados alemães. A "Wehrmacht", que chegou perto de Moscou, fica paralisada, tal com na África, onde o general Rommel, que tinha ído ajudar os italianos, é seriamente desafiado pelos aliados. Com o ataque surpresa dos japoneses em Pearl Harbor, a guerra se torna mundial.

4 - Momentos Decisivos
Após o ataque surpresa em Pearl Harbor, Roosevelt declara guerra contra o Japão. A guerra se torna mundial. Apesar de sua brava resistência, as forças aliadas não são capazes de diminuir o avanço tempestuoso do Exército japonês no sudeste da Ásia. Até mesmo a Índia e a Austrália correm perigo. A derrota japonesa em Midway, seguida pelo desembarque americano em Guadalcanal, são os primeiros sinais de esperança, mas também o começo de longas e sangrentas batalhas no "inferno verde" da floresta. Enquanto isso, a resistência começa a se organizar na Europa e no norte da África. Seus ataques aumentam e os bombardeiros britânicos começam a espalhar o terror pela Alemanha. Ainda assim, nada parece ser capaz de deter as tropas de Hitler. Rommel está na fronteira do Egito e a suástica voa sobre a cidade de Stalingrado. A "Solução Final" leva ao extermínio dos judeus.

5 - O Dia D
The Great Landings (1944) O Dia D na Normandia e em Saipan, no Pacífico, praticamente no mesmo dia.

6 - O Apocalipse
1944: os aliados desembarcam na Itália, mas seu avanço é detido pela Wehrmacht (Forças Armadas alemãs), protegida atrás da "Gustav Line" (Monte Cassino). Na Normandia e em Siapan, no Pacífico, os aliados organizam simultaneamente o maior desembarque da história. Nesta dura batalha entre os aliados e as forças do Eixo, civis dos dois lados do planeta pagam o maior preço. Em 20 de julho, Hitler milagrosamente escapa de um atentado. A repressão é cruel e a SS assume o total controle da Alemanha. Em Ardennes, o último contra-ataque iniciado por Hitler para repelir os aliados falha, em partes graças ao comportamento heróico dos soldados. No leste, o Exército Vermelho continua avançando e chega em Berlim. Nada mais pode salvar a Alemanha, nem mesmo suas armas secretas, o V1 e V2. Hitler comete suicídio. No Pacífico, os kamikazes atacam a frota americana e o Exército japonês, fanático como nunca, luta até o seu último homem. Para acabar definitivamente com o Império do Sol Nascente, mas evitar um desembarque no Japão, que seria incrivelmente sangrento, os americanos lançam a bomba atômica. É o apocalipse.

Link:http://www.cpturbo.org/cpt/index.php?showtopic=211168